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quarta-feira, 31 de julho de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
O cérebro vadio das vadias: a indomável opção pelo nada.
Sidney Silveira
Há uma escala na relação da inteligência com as coisas — que pode ir da compreensão extática de elevadas verdades até a mais agônica recusa do ser, quando as convicções de uma pessoa se tornam impermeáveis a todas as evidências em contrário. Neste caso, a alucinação ganha contornos sistêmicos e é quase impossível sair da ciclofrenia, ou seja: da loucura circular que até pouco tempo os manuais de psiquiatria chamavam de psicose maníaco-depressiva. Em situações tais, as certezas do indivíduo transformam-se na expressão cabal de um delírio. Então, o caminho apresenta-se desimpedido para que o afastamento da realidade se dê em progressão geométrica, até gerar taras e monomanias de todos os tipos possíveis e inimagináveis.
Interessa-nos aqui mencionar o que chamaremos de delírio político, caracterizado por um estado crepuscular frenético no qual o sujeito sonha de olhos abertos, projetando sobre a coletividade um falso ideal que não é outra coisa senão a tentativa de moldar tudo e todos à imagem e semelhança de sua própria perda do senso comum. Neste quadro, é completa a irredutibilidade da convicção delirante a qualquer tentativa de dissuasão. O sujeito constrói a sua visão do mundo a partir dos destroços de si próprio, e nestes casos não há psicotrópico ou remédio de tarja preta que dê jeito, pois o problema não é clínico. É espiritual, noético. O alucinado amansa, é claro, porque o medicamento atua sobre o sistema nervoso central, mas continua sem manter contato com a realidade dos valores que conformam a sua humana condição.
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Construção da Capela Cristo Rei. Ipatinga-MG.
Estimados irmão (as),
Viva Cristo Rei!
Graças a Deus, depois de muita
luta, conseguimos zerar as dívidas feitas na construção da Capela. Este era nosso objetivo.
Agora devemos levar em frente a
obra e para isto precisamos da ajuda de todos. Vamos trabalhar por etapas e em
cada etapa estabeleceremos metas. Temos por objetivo a partir de agora trabalhar
com mais segurança para não passarmos pelos mesmos apertos que passamos recentemente.
terça-feira, 23 de julho de 2013
“Momento Delicado”, por Ir. Joaquim Daniel Maria de Sant’ana, FBMV.
fonte: http://fbmv.wordpress.com/2013/07/21/momento-delicado-por-ir-joaquim-daniel-maria-de-santana-fbmv/
Desde o Capítulo de julho de 2012 um princípio contraditório se introduziu no seio da FSSPX: pode-se conservar e transmitir a fé na sua integridade, ao mesmo tempo se submetendo à Roma conciliar. A palavra mágica que fascina e turva a realidade da armadilha é “garantias”: Roma dá garantias, a Tradição Católica se mantêm e se desenvolve, Roma continua como ela é[1].
Mas se é assim, para que esse tão falado e ocultado “preâmbulo doutrinal”? Se a Roma conciliar continua como ela é, então cada um com a sua doutrina, as garantias resolvem tudo. E, no entanto, nós sabemos a que excessos se chegou com a declaração doutrinal de abril de 2012. A“compreensão comum da fé”[2], que só se resolvia pela troca constante de óculos, é uma pedra de escândalo que fez ruir o edifício de confiabilidade das autoridades da FSSPX.
Além disso, termos como “acordo”, “reconhecimento” ou “normalização canônica” não nos devem fazer esquecer de que se trata de uma submissão à autoridade. Não são duas potências que realizam um acordo diplomático onde cada uma das potências assume direitos e deveres conservando integralmente sua soberania. Trata-se aqui de uma congregação religiosa frente ao poder supremo da Igreja. Trata-se do Vigário de Jesus Cristo diante de seus súditos. São os súditos que julgarão do cumprimento ou não das garantias?[3]
Esta novidade é uma bomba-relógio que desarmará a pequena cristandade resistente, tornando-a vulnerável a outras bombas bem mais terríveis, as do Vaticano II. Por causa de sua importância estratégica, ela é guardada com grande zelo por todos aqueles que desejam a desastrosa submissão a um pontífice que está a léguas de ser plenamente católico[4]. As circunstâncias adversas podem forçá-los a tudo, contanto que não se renuncie à conquista sutilmente subversiva do Capítulo de julho.
A recente declaração de 27 de junho último é um exemplo representativo desses recuos estratégicos que podem predominar em certas circunstâncias[5]. O texto contêm muitas considerações pertinentes a respeito do Vaticano II e da crise na Igreja, consequência deste, retomando uma linguagem da qual estávamos um tanto desabituados, em se tratando de pronunciamentos oficiais da FSSPX. Mas eis que, chegando ao ponto 11, lemos isto:
“Este amor pela Igreja explica a regra que Dom Lefebvre sempre observou: seguir a Providência em todo momento, sem jamais pretender antecipá-la. Entendemos que fazemos o mesmo, seja que Roma regresse logo à Tradição e à fé de sempre – o que restabelecerá a ordem na Igreja -, seja que ela nos reconheça explicitamente o direito de professar integralmente a fé e de rejeitar os erros que lhe são contrários, com o direito e o dever de nos opormos publicamente aos erros e aos fautores desses erros, seja quem for – o que permitirá um começo do restabelecimento da ordem”.
Sim, como bem observou D. Williamson: “Tenha cuidado. Como diziam os latinos, “o veneno está na cauda”.” A sutilidade foi intensificada, junto com uma preparação doutrinária bem cuidada[6], mas continuamos no atoleiro. Ao invés da simplicidade divina da conversão, base necessária para a confiança na autoridade, e que conduz naturalmente à obediência, temos a alternativa de “um começo de restabelecimento da ordem”, por meio de um reconhecimento explícito do direito de professar integralmente a fé e rechaçar os erros contrários, junto com o direito e o dever de se opor publicamente aos erros e a seus fautores, seja quem for.
Muitas palavras que transmitem uma segurança que só é aparente. Tudo depende do termo “reconhecimento”. Na verdade, têm-se a jurisdição de suplência, em virtude do estado de necessidade que acabrunha a Santa Igreja de Deus desde que suas autoridades se engolfaram nos erros modernistas. Se se troca esta pelo reconhecimento da Roma conciliar, supõe-se o desaparecimento do motivo que nos dava a mesma. Mas o estado de necessidade só pode desaparecer, no mínimo, pela conversão explícita do Sumo Pontífice à integralidade do catolicismo, e neste caso as coisas se passariam facilmente, em toda confiança, e seriam os modernistas que pediriam garantias. E este papa católico, é claro, não as concederia.
Mas eles querem garantias de um papa modernista, servo da Roma conciliar, querem garantias de se opor publicamente aos erros e a seus autores, seja quem for. Então querem que o papa lhes conceda o direito de se opor publicamente aos erros do próprio papa? Seria a normalização canônica mais ridícula da história da Igreja.
O mais triste é que todas essas tergiversações, toda essa ambiguidade compulsiva, tudo isso concorre para prolongar a sedação de muitos descontentes que, há mais de um ano, parecem tentar encontrar algum consolo repetindo a sentença apaziguadora: “Não houve acordo”. Mas como ela não é suficiente, uma declaração como esta poderia fornecer como um complemento necessário: “Finalmente, nada mudou, tudo está como antes”. E então poderia advir um coma profundo.
É nesse momento que devemos recordar as palavras do nosso primeiro papa: “Sêde sóbrios e vigiai (…) resisti-lhe, firmes na fé”, a fé viva e inabalável que afina o discernimento e inspira a ação.
Discernir: primeiro veio o reconhecimento da Missa de sempre. E, ao mesmo tempo, sua limitação e rebaixamento. Depois, o levantamento das excomunhões, que não foi a retirada do decreto, “ato de misericórdia” das autoridades romanas, e os que queriam justiça acabaram agradecendo e cantando um Te Deum. Não seria agora o caso de uma FSSPX reconhecida e limitada a uma reserva “sui generis”, à espera de uma solução “clarificadora”? Em todos estes degraus de descida se discerne a marca da contradição, a contradição que está no código genético de todo liberal.
E uma vez percebido o logro, pelo amor de Deus, que não se espere chegar até o fundo do poço. Numerosa ou não, a Resistência tem as bênçãos do Deus da Verdade. Os que estão organizados, estimulem os que querem se organizar e ajudem os que estão se organizando, e todos, particularmente os que são sacerdotes, busquem na confissão da Fé a graça de agir exatamente conforme os desígnios da Providência.
Ir. Joaquim Daniel Maria de Sant’ana, FBMV.
[1] Mons. De Galarreta, o antigo resistente, entrevistado na Polônia (abril de 2013), declarou: “Claro que o melhor seria que Roma renunciasse aos erros conciliares, regressasse à Tradição e unicamente depois, sobre esta base, a Fraternidade obtivesse automaticamente um status canônico na Igreja. Apesar disto, a realidade nos leva a não fazer depender um eventual acordo de uma grande autocrítica de Roma, mas de uma atribuição de garantias reais pelas quais Roma, tal como ela é, permita à Fraternidade permanecer como ela é(…)”
[2] Pe. Pfluger, em entrevista a Kirkliche Umschau.
[3] O próprio Capítulo de julho responde que não, ao estabelecer entre as condições apenas “desejáveis”, a de possuir tribunais, e só de 1ª instância. Uma vez que se quer o acordo, é inevitável…
[4] O que vai diretamente de encontro à exortação de D. Marcel Lefebvre aos 4 bispos sagrados em 1988.
[5] Em um artigo do ano passado, dizíamos: “Esta (as autoridades da FSSPX), segundo toda a probabilidade, saberá tirar proveito dos resultados do Capítulo, com movimentos calculados e alternados de recuo tático para retomar credibilidade, seguidos de uma nova ofensiva formadora de opinião”.
[6] Onde certamente participaram as cabeças que ainda pensam bem na Fraternidade, como Mons. Tissier e o pe. de Cacqueray. Às vezes a boa fé da boa gente faz um grande mal…
segunda-feira, 22 de julho de 2013
“TRES CORRIENTES”, POR DOM TOMÁS DE AQUINO.
por Dom Tomas de Aquino
Tres corrientes están surgiendo en la Tradición desde hace ya algún tiempo.
La primera, fiel a las directivas de Monseñor Lefebvre, continúa diciendo: “No al acuerdo práctico sin la conversión de Roma”. Es la voz del buen sentido de la fe. Esta corriente es maltratada actualmente porque habla y habla, ya que San Pablo nos dijo: “El corazón cree por la justicia, pero la boca confiesa para la salvación” (Rom. 10,11).
sexta-feira, 19 de julho de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Um novo padre para a Resistência!
Fonte: http://stdominic3order.blogspot.com.br/2013/07/um-novo-padre-para-resistencia.html
Original aqui: http://www.therecusant.com/apps/blog/show/30583143-a-new-priest-for-the-resistance
Alsigham, Julho 2013
Sua Excelência Dom Williamson confirmou e ordenou condicionalmente o Padre Juan-Antonio Iglesias, um padre espanhol de Santander, Espanha. Pe. Juan-Antonio Iglesias acompanhou os fiéis da Resistência Inglesa na Peregrinação de Reparação, recitando o terço, ouvindo confissões e rezando Missa. Esperamos apresentá-lo depois com suas próprias palavras. Por favor, mantenha em suas orações o padre que está dando um excelente exemplo de fidelidade à Tradição custe o que custar.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
terça-feira, 16 de julho de 2013
Um ano de " Resistência Católica" em Ipatinga - MG.
( Primeira Missa do Rev. Pe. Cardozo em Ipatinga) |
Deo gratia!
Hoje, dia 16 de Julho de 2013,
faz um ano que iniciou a formação do grupo de “católicos tradicionalistas” em
Ipatinga- MG ( Associação Santo Atanásio – Missão Cristo Rei).
Consideramos o inicio da “Resistência”
de Ipatinga a primeira visita do Reverendíssimo Padre Ernesto Cardozo. Foram
a partir de suas visitas que começamos a entender a crise que a Igreja passa e
então passamos a resistir os erros modernos.
Agradecemos a Deus por ter sido
imensamente misericordioso conosco. É uma graça enorme ter ciência da crise
atual da Igreja e ao mesmo tempo ser assistido por sacerdotes que nos
apresentam o verdadeiro catolicismo.
Quantas graças recebemos nestes 12
meses, podemos citar algumas:
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Profecia de S.S. Pio XII
"Suponha que o Comunismo foi somente o mais visível dos intrumentos de subversão usados contra as tradições da Revelação Divina. As mensagens da Santíssima Virgem a Lúcia de Fátima preocupam-me. Esta persistência de Maria sobre os perigos que ameaçam a Igreja é um aviso do Céu contra o suicídio de alterar a Fé na Sua liturgia, na Sua teologia e na Sua alma. [Nota do Pale Ideas: e o que o Concílio Modernista (1962-65) fez? Não alterou a liturgia, a teologia e a alma da Igreja?]Ouço à minha volta inovadores que queremdesmantelar a Capela-Mor, destruir a chama universal da Igreja, rejeitar os Seus ornamentos e fazê-La ter remorsos do Seu passado histórico.Chegará um dia em que o Mundo civilizado negará o seu Deus, em que a Igreja duvidará como Pedro duvidou. Ela será tentada a acreditar que o homem se tornou Deus.Nas nossas igrejas, os Cristãos procurarão em vão a lamparina vermelha onde Deus os espera[Nota do Atanasiano: uma referência direta ao Sacrário onde se encontra a Hóstia Santa]. Como Maria Madalena, chorando perante o túmulo vazio, perguntarão: - “Para onde O levaram?”.
Palavras do então Cardeal Eugenio Pacelli - o futuro Pio XII - quando era Secretário de Estado do Papa Pio XI.
Fonte: Atanasiano.
Grifos nossos.
+
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Padre Paulo Ricardo na Comissão de Direitos Humanos.
Fonte: SPES
Todos sabem de nossas divergências profundas com o Padre Paulo Ricardo. É um modernista, ao fim e ao cabo, ainda que de cariz algo conservador. Mas não podemos deixar de apoiá-lo por sua ida à Comissão de Direitos Humanos, no Congresso Nacional, para, como devido, posicionar-se contra o aborto.
Não podemos, insista-se, concordar sequer com tudo o que diz ali. Já começa com um erro teológico, ao dizer que “Não estou aqui como sacerdote, mas como cidadão”. Ora, isto é endossar a separação entre Igreja e estado apregoada nefastamente pelo modernismo e pelo Concílio Vaticano II. Muito pelo contrário, o sacerdote, que traz uma marca indelével de sua ordem, existe para, entre outras coisas, confessar, como sacerdote, a Verdade onde quer que seja, onde quer que ele esteja. Apesar de tudo isso, porém, repita-se, não podemos deixar de solidarizar-nos com o Padre por sua ida ao Congresso para defender uma bandeira da Verdade – e, como devido, de batina.
Assista-se pois ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=MuQDWA3z6SQ
quarta-feira, 10 de julho de 2013
A fraude de uma tradição “judaico-cristã”
Por Michael A. Hoffmann
Judeu "transferindo os pecados" de mulher para a galinha.*
O culto sobrenatural do “judaico-cristianismo” é um paradoxo encontrado nos lábios de muitos cristãos, incluindo mesmo os conservadores.
Essa abominável invenção "judaico-cristianismo” representa um tecido com a clonagem de genes humanos e animais ou quaisquer das outras misturas de alquimia de duas mutuamente contraditórias substâncias, que nós testemunhamos essas poucas últimas décadas no caldeirão moderno.
A próxima aprovação universal exercida por esse termo absurdo expõe em um relance o nível de ignorância histórica abismal que hoje se obtém.
Os Padres da Igreja não conheciam nenhuma tradição “judaico-cristã”, na medida em que o Judaísmo não existia antes de Cristo.
Antes dele, havia a fé dos israelitas que gradualmente decaiu e foi subvertida pelos ensinamentos corruptos tais como foram transmitidos pelos fariseus e saduceus.
Essa corrupção foi grandemente expandida quando uma parte dos israelitas rejeitou o Messias, Yashua (Jesus), depois que seus líderes finalmente tomaram seus rumos para a Babilônia, quando a tradição oral oculta, corrupta e condenada dos sábios foi executada para a escrita e compilada como o Mishnah, compreendendo a primeira parte do Talmude. Nesta ligação, a religião Judaica nasceu.
É o Talmude, não a Bíblia, o sistema hermenêutico do Judaísmo ortodoxo.
A religião do Judaísmo como foi conhecida desde que foi confeccionada depois da crucifixão de Cristo é o que é chamado de Judaísmo “ortodoxo” hoje.
A Igreja primitiva reconhecia o Cristianismo como tendo sido fundado pelos israelitas e representando a única verdadeira religião da Bíblia. Cristãos são, então, “a geração escolhida, sacerdócio real, nação santa…” (I Pedro 2, 9).
O Judaísmo não era visto como o repositório das verdades espirituais ou conhecimento do Antigo Testamento, mas como um culto pós-Bíblico, babilônico, totalmente em contrariedade com o Cristianismo bíblico.
Verdadeiros israelitas poderiam somente ser os cristãos, não os seguidores do Judaísmo. Os seguidores do Judaísmo são anti-bíblicos; eles tiveram que violar o Antigo Testamento no intuito de rejeitar Jesus.
Basta apenas começar com a atitude histórica cristã rumo ao sexo e ao corpo e contrastá-la com o ensinamento do Judaísmo nessas matérias, para descobrir um vasto e irreconciliável abismo que é, hoje em dia, obstruído e falsificado em um frenético esforço para aplacar o poder judaico.
Agostinho, no Tractatus adversus Judeos declarou o judaísmo rabínico como a falsificação do verdadeiro Israel. Agostinho declarou que Judaísmo era “Israel segundo a carne”, Israel carnal.
Para cristãos, a essência do ser humano é a alma, para os judeus é o corpo. Conseguintemente, a adoração de sua própria raça como tipo de deus.
A virgindade é altamente problemática no Judaísmo onde a poluição é definida como falha em se engajar no ato sexual. “Quem não copula é como se tivesse derramado sangue” (Yebamot 63b. Shullan Arukh”). Os rabinos proíbem a virgindade.
Nesse assunto de sexualidade, em particular, é impossível falar de uma tradição “judaico-cristã”.
Que Cristo e Seu Evangelho são traídos por aqueles que declaram uma alegada tradição “judaico-cristã”, é de nenhuma discernível preocupação de ministros, papas e eruditos assim engajados. Eles são judeus fariseus em tudo, menos no nome, engajados na moderna deturpação apologética padrão do Judaísmo, fora o medo dos judeus e uma necessidade de insinuar-se ao “deus desse mundo”.
Não há fundamental oposição entre espírito e matéria no Judaísmo. Quando Jesus declarou em João 6 que “a carne não aproveitava nada”, ele estava violando a tradição oral dos Fariseus:
“Antropologia rabínica difere nesse respeito da antropologia cristã. Não há uma fundamental oposição metafísica entre corpo e alma.” [1]
Judaísmo celebra o corpo a um perímetro sórdido que há até mesmo uma oração de defecação que todo judeu macho é mandado recitar toda vez que ele se alivia: “Bendito seja tu, Senhor… que fez o humano em seus orifícios e buracos.”
Tudo a respeito do Judaísmo é tanto uma distorção quanto uma falsificação do Antigo Testamento porque o Judaísmo é baseado em uma tradição humana que esvazia o Antigo Testamento por meio de uma série de dispensas e escapatórias.
Isso começa com o Mishnah, que representa o compromisso de escrever as lendas ocultas e doutrina daqueles israelitas que preservaram “conhecimento secreto” que apareceu com a adoração do bezerro de ouro, de Moloch e abominações similares.
Com a rejeição de seu Messias, o comprometimento da anteriormente tradição oral para a escrita, esses israelitas abandonaram-se completamente a uma perversão que havia se tornado somente um persistente fluxo subterrâneo poluindo Israel, mas, depois da crucifixão de Cristo, emergiu como a principal ideologia daqueles que se recusaram a aceitar Jesus como seu salvador.
Posteriormente, rabinos talmúdicos qualificaram esse cânone primário de Judaísmo escrito como Mishnah (literalmente “repetição”). O termo significa “tradição oral aprendida pela repetição constante”. A conotação é derivada da denotação hebraica, a raiz sh-n-y, significando “repetir”.
A tradição babilônica judaica no tratado do Talmude Berakot 5A e Shabbat 31A ensina que o Mishnah e o resto do Talmude (Gemara) foram dados por Deus a Moisés no Monte Sinai, junto com os Dez Mandamentos.
O Mishnah foi completado no final do Segundo Século D.C., mais de 100 anos depois da destruição do segundo Templo pelos Romanos em 70 D.C.
A maioria das leis da religião do Judaísmo não tem qualquer justificativa bíblica; elas contradizem e anulam a palavra de Deus.
Onde a suficiência da Escritura é negada, as falácias e imaginações do homem vêm à tona. O Talmude é uma das maiores coleções de tais ilusões e erros humanos; às vezes intrigantes e coloridos, titilando os sentidos com a fantasmagoria do Aggadah, mas mais freqüentemente sórdido, blasfemo e estúpido, a despeito do prestígio intelectual de acordo com seus autores rabínicos.
Por exemplo, enquanto pode ser primorosamente dito que o Judaísmo ortodoxo consiste em viver uma vida para esse mundo através do corpo, os meios pelos quais essa vida é implementada são psicóticos.
Designando a religião do Antigo Testamento como “Judaísmo”, uma inevitável e inexorável conexão é estabelecida entre a religião daqueles que rejeitaram Jesus como Messias e a religião do Antigo Testamento de Seu Pai, Javé.
Relacionar a antiga religião israelita ao termo “Judaísmo” é um grave erro léxico e hermenêutico.
É dar ao credo das inteiras Doze Tribos de Israel e seu Pacto com Elohim o título de uma perversa tradição humana que floresceu entre um segmento da prole do quarto filho do patriarca Jacó (a tribo de Judá).
A palavra “judeu” é uma forma corrompida da palavra Judá. É uma referência a duas das 12 tribos de Israel, Judá e Benjamin, e não aparece mesmo na Bíblia até II Reis 16,6 e novamente, em 25, 25 e II Crônicas 32, 18.
As marcas da “religião judaica” de acordo com Paulo são duplicados: perseguição da Igreja de Deus (I Ts 2, 14-16), e fidelidade às “tradições” dos homens.
Os Fariseus perguntaram a Jesus por qual motivo Seus seguidores desobedeciam o Talmude (à época conhecido como a “tradição dos antigos” e ainda não em forma escrita), recusando-se a engajar-se no ritual de lavar as mãos: “Por que transgridem teus discípulos a tradição dos antigos? Nem mesmo lavam as mãos antes de comer.”
“Mas Jesus lhes disse, “E vós, por que violais os preceitos de Deus, por causa de vossa tradição?” (Mateus 15, 2-3)
Como pode ser dito que o “Judaísmo” é a origem do Cristianismo, se, de acordo com Paulo, é uma religião de tradições humanas e, de acordo com Cristo, as tradições humanas do Judaísmo tornavam a Lei de Javé “sem feito”? (Mateus 15, 9)
Como pode ser dito que o “Judaísmo” é a origem do Cristianismo, se no Antigo Testamento não havia “Judaísmo”? Procura-se em vão pelo termo, ainda que cristãos modernistas hoje usem-no quase exclusivamente para descrever a religião do Antigo Testamento, de Javé e Seu povo.
Depois que alguns judeus rejeitaram seu Messias, eles formalizaram a tradição dos antigos condenada por Cristo como a plena anulação da Lei de Deus, e essa nova religião é exatamente e propriamente chamada de “Judaísmo”.
“Esse novo sistema, tratado primeiramente como simplesmente provisório por causa da esperança sobrevivente de restaurar a nação Judaica, tinha logo que ser aceito como definitivo… Por isso foi que o Judaísmo rabínico ou Judaísmo talmúdico afirmou completamente sua autoridade… o ‘ensinamento oral’ (Mishna) completado pelo Rabbi Juda I, comprometeu-se a finalmente escrever na forma dos Talmudees de Jerusalém e Babilônica e os expôs por gerações de professores nas escolas da Palestina e Babilônia, guardado indiscutível fora das mentes e consciências dos judeus.
Em verdade, essa longa aceitação do Talmude pela raça Judaica, diante de seu centro, deslocada do Oriente ao Ocidente, assim enfatizava sua… Lei (Mishnah) sob os corações dos judeus até o presente dia permaneciam essencialmente talmúdicos, tanto em teoria quanto na prática… Judaísmo ortodoxo… admite distintamente a força obrigatória absoluta da Lei oral…” [2]
Em verdade, essa longa aceitação do Talmude pela raça Judaica, diante de seu centro, deslocada do Oriente ao Ocidente, assim enfatizava sua… Lei (Mishnah) sob os corações dos judeus até o presente dia permaneciam essencialmente talmúdicos, tanto em teoria quanto na prática… Judaísmo ortodoxo… admite distintamente a força obrigatória absoluta da Lei oral…” [2]
O Judaísmo tem como seu deus não Javé, mas o povo judeu, cuja auto-adoração está no coração do Talmude.
Ele tem como sua lei não o Tanakh (livros do Antigo Testamento), mas o Talmude.
Jesus proclamou que o estágio inicial do Talmude, o Mishnah, que existia em sua forma oral no tempo de Cristo – era a tradição dos antigos que anula a palavra de Deus.
Em Marcos 7, 1-13, tal como em Mateus 15, 1-9, há direta e incontroversa refutação no Evangelho da falsificação inerente da Lei Oral e suas tradições, que os fariseus e seus herdeiros mentirosamente alegavam que era um ensinamento secreto de Moisés.
Essa suposta transmissão da “Torah Oral”, a tradição dos antigos, desde Moisés a Josué, aos profetas, foi desafiada por Jesus Cristo que a designava não Torah, mas os mandamentos dos homens, que anulavam a palavra e doutrina de Deus, tornando o conto da própria transmissão uma fraude.
O clamor espúrio de uma tradição oral dos antigos legada por Deus a Moisés, é anti-Bíblico e foi denunciado pelo próprio Jesus Cristo. No brilho divino de Jesus, sob o qual a esperteza e perspicácia dos fariseus foi sempre voltada contra si, Jesus muito simples e diretamente iluminava o fato que se a tradição dos fariseus tivesse vindo de Moisés, então os fariseus teriam se tornado Cristãos:
“Pois se crêsseis em Moisés, certamente creríeis em mim, porque ele escreveu a meu respeito. Mas, se não acreditais nos seus escritos, como acreditareis nas minhas palavras?” (Jo 5, 46-47)
Cristo simplesmente aniquilou, em um parágrafo, a base para a religião do Judaísmo e seu conceito de uma tradição legada por Moisés, pois se uma tal tradição existisse teria testemunhado de Jesus.
Em vez disso, Ele lhes conta diretamente que eles não acreditam em Moisés. Jesus esmagou o sistema enganador da doutrinação determinada sobre o mito farisaico de uma tradição oral, divinamente inspirada, dos antigos.
O historiador francês Daniel-Rops, em seu estudo embrionário de Cristo e a Igreja primitiva, escreve:
“Desde a definição talmúdica de várias observâncias rituais nós podemos ver quão bem justificadas eram os sarcasmos de Jesus; por exemplo, era proibido comer no dia do Sabbath um ovo do qual a maior parte havia sido deixada por uma galinha, antes que uma segunda estrela estivesse visível no céu. No dia sagrado era tanto um crime quebrar uma pulga como matar um camelo, embora o Rabbi Abba Saul concedesse que se pudesse gentilmente espremer a pulga e o Rabbi Zamuel mais tolerantemente permitisse extirpar seus pés…
Nós podemos ver também, nesses textos rabínicos, seu imensurável desprezo pelas pessoas comuns, os camponeses, os am-ha-arez, que não gozavam do privilégio de conhecer a Lei. E nós podemos entender como o Evangelho se disseminava entre esses intocáveis, rendiam tal produto imediato e poderoso.” [3]
Nós podemos ver também, nesses textos rabínicos, seu imensurável desprezo pelas pessoas comuns, os camponeses, os am-ha-arez, que não gozavam do privilégio de conhecer a Lei. E nós podemos entender como o Evangelho se disseminava entre esses intocáveis, rendiam tal produto imediato e poderoso.” [3]
A condenação farisaica da classe camponesa israelita pode ser encontra em João 7, 48-49: “Há, acaso, alguém dentre as autoridades ou fariseus que acreditou nele? Este poviléu que não conhece a lei é amaldiçoado!…
“Camponeses israelitas eram “reconhecidos… como grosseiros afundados em impureza ritual”, e o líder fariseu Hillel via-os como sub-humanos: “um caipira sem consciência.” [4]
Fazer qualquer conexão entre uma religião que contradiz diretamente a própria solene, admonitória condenação das tradições humanas, e a religião do Deus de Israel, não é somente irracional e não-escritural, mas uma abominação.
Os Karaítas são uma pequena seita Judaica que tenta entender e seguir o Antigo Testamento sem o Talmude ou Jesus.
Apesar disso, os Karaítas são detestados e severamente perseguidos pelos aderentes do Judaísmo. Por quê?
Porque o Judaísmo é Talmudeismo, não Antigo Testamento, e aqueles que honram os ensinamentos do Antigo Testamento fora do prisma do Talmude são seus inimigos hereditários.
Uma falsificação não pode ser dita ser herdeiro de um artigo genuíno. O Judaísmo, seja qualificado como antigo ou não, é totalmente estranho à única religião bíblica na terra hoje, o Cristianismo.
A religião do Deus de Israel é o Cristianismo. Não há qualquer origem na religião do Judaísmo que é a religião do Talmude.
O Judaísmo não é simplesmente uma perversão, até algum grau ou outro, da revelação original de Deus à nação hebraica. É a plena religião da anulação do Antigo Testamento; uma diabólica falsificação. Agora, que sociedade há entre as trevas e a luz? Nenhuma.
Essa é a falha fatal no moderno Cristianismo. Eles prestam alguma reverência, seja pequena ou grande, ao atroz engano de que há origem bíblica ao Judaísmo.
Os israelitas que apostataram para seguir a nova religião do Judaísmo e seus deuses estranhos – Talmude, Kabbalah e auto-adoração – não têm qualquer alegação sobre nós do que qualquer outro idólatra.
A predominância da idéia defeituosa que o Judaísmo seja a origem do Cristianismo é responsável por muito da paralisia e impotência da Igreja hoje.
O Prof. Israel Shahak da Universidade Hebraica de Jerusalém, e Prof. Norton Mezvinsky da Universidade do Estado de Connecticut escrevem:
“A Bíblia de qualquer modo não é o livro que primariamente determina as práticas e as doutrinas dos judeus ortodoxos. Os mais fundamentalistas judeus ortodoxos são grandemente ignorantes das maiores partes da Bíblia e sabem algumas partes somente através de comentários que distorcem seu significado… O Judaísmo, como veio a ser conhecido, não existia durante o período bíblico.” [5]
Para o protestantismo moderno, anunciar que Abraão é o pai do Judaísmo e do Cristianismo é proclamá-lo pai dos fariseus, e sua tradição dos antigos, contradizendo o pleno coração do que Jesus proclamou aos fariseus no livro de João, capítulo 8.
De acordo com o Dicionário de Inglês de Oxford, o Cristianismo existiu por 1494 anos antes que esse termo “Judaísmo” fosse mesmo cunhado em inglês, ainda que Cristãos modernistas designam por esse nome a antiga religião israelita de Javé.
Realmente, o mau uso das palavras nessa era da mídia digital tem repercussões bem além do domínio acadêmico. Precisão é de crucial importância e a falha em selecionar a palavra ou termo exato para uma coisa pode enganar nações inteiras por gerações. A substituição do Judaísmo pelos israelitas é talvez um dos mais espetaculares exemplos desse processo maligno em ação.
Os nomes israelitas e Javé são representações diretas e historicamente precisas do povo, de suas crenças e divindade do credo do Antigo Testamento.
Na realidade, esses termos descritivos exatos eram em geral usados por escritores, estudiosos e teólogos Cristãos por séculos antes do surgimento do período moderno e a pressão comensurável sobre a Igreja para prestar respeito à falsificação de Israel – Israel carnal, para usar o termo Agostiniano – uma religião de cada vez maior rituais mortos e superstição oculta do primeiro século D.C. adiante.
Não o Livro do Gênesis, não o Pentateuco, mas o Mishnah é o “primeiro documento” do Judaísmo, colocando-se no “centro do sistema”. Como pode ser dito que o Judaísmo representa o ensinamento de Moisés, quando a Bíblia não é o centro do sistema? Foi o que Moisés ensinou?
Do Talmude, Shabbat 15c e Baba Metzia 33A, provêm três proposições do reverenciado Rabbi Shimon ben Yohai, um dos mais honrados de todos os “sábios” judeus cujo suposto local do enterro no Estado de Israel é cenário de uma gigantesca peregrinação anual. Yohai escreveu:
A. “Aquele que se ocupa com as Escrituras não ganha mérito algum.”
B. “Aquele que se ocupa com Mishnah ganha mérito através do qual o povo recebe uma recompensa.”
C. “Aquele que se ocupa com o Talmude – não há fonte de mérito maior.”
O Judaísmo é a religião da tradição dos antigos e a anulação do Antigo Testamento, exatamente como Jesus Cristo declarou, ainda que suas corajosas palavras de verdade sejam tão politicamente incorretas em nossa corrente era Judaica, que, “por medo dos judeus”, toda mudança de opinião deva ser voltada para aqueles que alegam ser Seus seguidores hoje, no intuito de apagar as próprias palavras de Cristo de advertência, e conformar-se, ao contrário, ao dogma de ferro que os aderentes do Judaísmo são o “Povo do Livro”.
Realmente, eles são, mas esse livro não é o Antigo Testamento, mas o Talmude Babilônico.
O deus do Judaísmo é o próprio povo judeu como personificado em seus rabinos. O Judaísmo é a adoração do sangue judaico na pessoa do rabino. A própria “raça” Judaica é feita deus pelos seus meios.
Uma manifestação de sua superstição é encontrada na própria auto-adoração do Judaísmo. No Judaísmo, o rabino é a Torah encarnada. Ele realiza seu status divino através da memorização e vã repetição do Talmude e das interpretações talmúdicas do Tanakh (Antigo Testamento), de uma maneira similar às religiões orientais importadas atadas aos encantamentos mantricos.
O mantra do Talmude é acreditado dar ao rabino poder sobrenatural e sua superioridade e divindade intrínseca é tornada manifesta pelos seus meios. Ele próprio agora se torna um objeto de adoração, como o pergaminho da Torah, porque tendo atingido sua plena manifestação como a Torah encarnada, ele próprio se torna a principal fonte da salvação Judaica.
Católicos tradicionais vêem nos pronunciamentos e ações simbólicas dos papas, desde João XXIII e, particularmente, no pontificado de João Paulo II, uma radical ruptura de aproximadamente 2000 anos de ensinamento e prática Cristãos.
Em março de 2000, João Paulo II virou-casaca de forma escancarada, rendendo tributo em Jerusalém aos herdeiros religiosos dos fariseus, que ordenaram a execução de Jesus. O papa desculpou-se com eles pelas “mostras de anti-semitismo dirigidas contra os judeus por Cristãos em qualquer tempo e qualquer lugar”.
O Cristianismo foi, por uma larga extensão, capturado pela religião do Judaísmo e se tornou um fóssil mais propriamente distinguido como “judaico-cristianismo”. É interessante comparar a situação em nossas igrejas com uma passagem do Talmude:
“Houve um certo gentio que veio diante do Rabbi Shamai. O gentio lhe disse: “Quantas Torahs você têm?
O rabino respondeu: ‘Duas, uma escrita e uma memorizada’.
O gentio lhe disse então: ‘Relativamente à escrita, eu acredito em você. Quanto à memorizada, eu não acredito. Converta-me sob a condição que você me ensinará somente a Torah que está em escrita.’
O rabino repreendeu o gentio e o expulsou.”
O rabino respondeu: ‘Duas, uma escrita e uma memorizada’.
O gentio lhe disse então: ‘Relativamente à escrita, eu acredito em você. Quanto à memorizada, eu não acredito. Converta-me sob a condição que você me ensinará somente a Torah que está em escrita.’
O rabino repreendeu o gentio e o expulsou.”
O gentio na citação precedente do Talmude confiava somente na Bíblia e foi expulso pelo rabino porque ele recusou o ensinamento que era baseado nas tradições orais dos antigos.
Notas:
[1] Alon Goshen-Gottstein, The Body as Image of God in Rabbinic Literature, [Berkeley, Calif:1991]
[2] The Catholic Encyclopedia (New York: Robert Appleton Co., 1912), vol. 8, p. 402.
[3] Daniel Rops, Jesus and His Temps, traduzido do Francês por Ruby Millar [Garden City, NY: Image Books, 1958], pp. 67-68
[4] Ibid., p. 157
[5] Israel Shahak e Norton Mezvinsky, Jewish Fundamentalism in Israel [op. cit.], p. 2
Uma triste notícia - CONGRESSO BRASILEIRO LEGALIZA ABORTO ARDILOSAMENTE
Segunda-feira, 8 de julho de 2012
A TODOS OS QUE COMPREENDEM O VALOR DA VIDA HUMANA:
PRECISAMOS NOVAMENTE DE SUA AJUDA PARA IMPEDIR A INSTALAÇÃO DA CULTURA DA MORTE NO BRASIL.
Na quinta feira dia, 4 de julho de 2013, o Congresso Brasileiro aprovou um projeto de lei que virtualmente legaliza o aborto no país.
Em pouco mais de dois meses o projeto foi aprovado por unanimidade, em quatro votações relâmpago, na Câmara e no Senado, sem que a maioria dos parlamentares tivessem tido tempo de tomar conhecimento do teor e da verdadeira importância do que estava sendo tratado.
Um profundo grito de dor.
Não me perguntem!
Não me perguntem o que eu acho deste ou daquele pronunciamento, desta ou daquela conversa, do discurso diante de seminaristas, de encíclicas, de canonizações estilo fast-food ou de imagens pornográficas nos jardins vaticanos. Não me perguntem o que penso desta ênfase em se mostrar humilde, destes gestos, desta ânsia em querer simplificar tudo, em mudar tudo, reformar tudo, como se a reforma visasse apenas a estrutura burocrática, humana. Não, ela não visa somente isso, e por isso mesmo ela soa como uma blasfêmia aos meus pobres ouvidos de pecador.
Para ser franco, não me perguntem e nem me falem de mais nada do que ocorre hoje, pois este pobre pecador se encontra incapaz de suportar mais um pronunciamento, mais um gesto, mais uma escultura, mais uma canonização, mais um discurso ou uma missa sobre um altar de marinheiros. E por isso mesmo, debilitado, ovelha perdida, que recorro em silêncio ao Pastor celestial, que tanto tem para me dizer, para me confortar, para me acolher em sua Verdade, sem delongas, sem passar a mão sobre a minha cabeça, sem querer me desviar de suas próprias leis. Sim, é Nele que encontro o manancial de águas límpidas, as águas da fé que não se misturam em templos de candomblé, que não se esvaem pelo esgoto fétido das heresias protestantes. É Nele, por Ele e para Ele que ainda creio, mas creio por meio da Igreja, e não nesta igreja.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Está próxima a canonização de João Paulo II?
(Tradução: Rafael Horta)
Informações detalhadas sobre esta foto na segunda parte do artigo.
A canonização para 8 de dezembro próximo, ao mesmo tempo que João XXIII?
É o rumor que corre atualmente. O segundo “milagre” necessário para a canonização de João Paulo II acaba de ser reconhecido pela comissão de teólogos do Vaticano. É, parece, um milagre extraordinário. Trata-se de uma mulher costa-riquenha, que sofria de uma doença incurável. Ela teria sido curada subitamente na noite de beatificação de João Paulo II (1° de maio de 2011) depois de tê-loinvocado.
João Paulo II tendo pronunciado heresias1 e participado de cerimonias sacrílegas (ex: cerimonia secreta com as bruxas nas florestas de Lome, reunião de Assis em 1986) é evidente não somente que somente que ele não é santo, mas também que se deve temer pela salvação de sua alma.
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