Há muito tempo que Bergoglio já deixou
cair as máscaras, e já não temos dúvida nenhuma que sua missão é tentar
destruir a religião verdadeira. Mesmo assim, ele consegue nos
surpreender com seu nível de apostasia, dizendo a cada dia abominações
piores do que já havia dito. De todos os usurpadores da cátedra de São
Pedro, ele é o mais blasfemador de todos.
Aqueles que tiverem estômago, que leiam o que este imundo teve a ousadia de dizer sobre nosso adorável Salvador:
“Jesus se fez um pouco de ‘idiota'”, “Jesus não estava limpo” e “Jesus ‘violou a moral'”.
“Eu acredito que a
Igreja não só deve pedir desculpa aos gays, mas deve pedir perdão também
aos pobres, às mulheres estupradas, às crianças exploradas no trabalho,
deve pedir desculpa por ter abençoado tantas armas. Os cristãos devem
pedir perdão por terem acompanhado tantas escolhas erradas”.
Begoglio lança sobre a Igreja Católica
culpas que Ela jamais teve. O discurso dele é semelhantes aos das seitas
mais anticatólicas que existem ou já existiram. E semelhante também ao
de seu predecessor na usurpação, e de infelicíssima memória, Karol Wojtyła.
Todos eles, tantos os sectários assumidos quanto os que vestem batina
branca, estão tomados de um profundo sentimento anticatólico. Que as
rasguem as vestes os fariseus que não querem ouvir isso, mas a verdade é
que uma pessoa minimamente católica jamais vomitaria tais blasfêmias
contra a Santa Madre Igreja.
Esses inimigos da Igreja, que agem
para destruir-Lhe a reputação, não o fazem por acaso. Difamar a Igreja
Católica é estratégia utilizada por seus inimigos desde longa data. Nos
tempos atuais, a única coisa que mudou é que os inimigos se fazem passar
pela alta hierarquia da Igreja a fim de enganar os próprios católicos
com os atos de mea culpa em nome da Igreja que eles fingem
representar. Tal ardil foi denunciado por Sua Santidade o Papa Pio XII,
de feliz memória, ao comentar, ainda como cardeal, o segredo de Fátima
(os destaques são nossos):
“Ouço em redor de mim os inovadores que querem desmantelar a Capela Sagrada, destruir a chama universal da Igreja, rejeitar seus ornamentos, dar-lhe remorso de seu passado histórico”.
A calúnia histórica tem um efeito
demolidor na imagem de qualquer instituição. Por isso, os modernistas –
incluindo os “papas conciliares” – fazem tanto uso dela contra a Igreja
verdadeira, que eles rejeitaram para abraçar o modernismo.
Mas o discurso de Bergoglio não parou no que já transcrevemos. Da
mesma fonte acima, sabemos que ele também defendeu seu colega de
blasfêmias, Lutero:
“Creio que as intenções
de Martinho Lutero não eram erradas. Ele era um reformador. (…) No
plano teológico, finalmente, estamos de acordo com os luteranos sobre o
tema da Justificação. O documento conjunto sobre esta questão é um dos
mais claros. Os irmãos, assim, respeitam-se e amam-se”.
O que Bergoglio disse é uma enorme
mentira, pois Lutero não queria reformar a Igreja, mas sim destruí-la.
Lutero odiava a Igreja Católica, o Papa, a Missa, etc. E a doutrina da
justificação de Lutero é herética, condenada de forma definitiva e
infalível pelo Sacrossanto Concílio de Trento. A declaração conjunta é
um ato da “igreja” conciliar, não da Igreja Católica.
Enfim, nada de bom podemos esperar vindo de Bergoglio, pois ele é o pássaro predador depositado no ninho alheio. O que podemos esperar é que os bons católicos abram logo os olhos para rejeitar este impostor.
0 comentários:
Postar um comentário