terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Comentários da entrevista de Monsenhor Fellay à “Nouvelles de France”



Monsenhor Fellay é o superior da Fraternidade fundada por Monsenhor Lefebvre. Ele volta à Nouvelles de France para falar sobre as tentativas de aproximação da Fraternidade com Roma que marcaram o pontificado de Bento XVI.

«Nouvelles de France» reivindica para si a definição de «liberal-conservadora».

Monsenhor, o senhor apreciaria o fato de que o último grande ato do pontificado de Bento XVI pudesse ser a reintegração da Fraternidade Sacerdotal São Pio X?

Por um breve instante, pensei que, anunciando sua demissão, Bento XVI teria um último gesto para conosco como Papa. Não obstante, vejo muito difícil que isto possa ser possível. Haverá que esperar provavelmente o próximo Papa. Inclusive lhe direi, a risco de surpreendê-lo, que haja problemas mais importantes para a Igreja que o da Fraternidade, e de certa maneira, ao se solucionar, o problema da Fraternidade se solucionará.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Os Mártires da Revolução Francesa




"...É um elenco tão vasto e tão admirável que hesitamos em destacar alguns dos episódios mais comoventes. não será injusto dar sequer a impressão de que queremos fixar um palmarès, um elenco de vencedores, quando em todas as páginas desse livro escrito com sangue brilham o heroísmo e a santidade? Padres, religiosos, religiosas, simples leigos, homens e mulheres, todas as condições sociais à mistura - mas certamente a maioria gente humilde, dente do povo -, foram às dezenas, às centenas, os que preferiam morrer a abjurar. Como escolher entre eles?

Vemos surgir, mais tarde tornadas ilustres pelo teatro e pelo cinema, as dezesseisCarmelitas de Compiègne, que morreram a 17 de julho de 1794, dez dias antes da queda de Robespierre. Presas por terem continuado a viver juntas após a supressão do seu convento, levadas perante o tribunal revolucionário, uma delas teve a presença de espírito bastante para perguntar a Fourquier-Tinville o que é que ele entendia pelo termo "fanatismo" com que as brindava. E que, tendo ele respondido: "O vosso fanatismo é a vossa tola paixão pelas estúpidas práticas religiosas", replicou: "Ó irmãs, ouviste bem? Somos condenadas pela nossa religião...Que felicidade morrer por nosso Deus!" Exatamente: com essas palavras, o acusador acabava de fazer mártires. Ao pé do cadafalso, elas renovaram os votos e entoaram o Veni Cretor, que só deixou de se ouvir quando a última foi morta...Página grandiosa, digna de ser exaltada, como foi, por Gertrud von le Fort e por Geoge Bernanos.

A Renovação Carismática "Católica"




Como havíamos prometido, segue mais um artigo contra a RCC.

Nosso objetivo é provar que esse movimento é de origem herética e protestante que se infiltrou dentro da Igreja e tem causado rastros de destruição.

Queremos, com a graça de Deus, demonstrar que os católicos não podem participar dessas reuniões por serem contra a Doutrina Imutável da Igreja.

Se alguém, leigo ou clérigo, não concordar com os artigos aqui publicados, pedimos para que apresentem seus argumentos em favor desta seita. Mostrem e provem, com argumentos sólidos, da Sagrada Escritura, do Magistério, dos doutores e teólogos a catolicidade desse movimento. Se não o puderem provam que agem movidos somente por sentimentalismo e romantismo barato. Não tem direito a crédito.  

Que Nossa Senhora, que esmaga sob Seus Pés a serpente das heresias, livre Minas Gerais e todo o Brasil da RCC.

***

Pe. Scott Gardner, FSSPX

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Dom Lelis Lara defende a Maçonaria, questões homossexuais e mudanças nas questões do matrimônio.



Vejam parte da entrevista de D. Lelis Lara, Bispo Emérito da Diocese de Itabira - Coronel Fabriciano ao Jornal Diário do Aço no dia 17/02/2013:


DA - E na opinião do senhor o que deveria mudar na prática das tradições da Igreja Católica?

DOM LARA – Primeiro as questões da sexualidade, nas questões do matrimônio, questões da discriminação da homossexualidade, como tratar esses assuntos e assim também o relacionamento da Igreja com outros grupos religiosos como a Maçonaria. Por que a Igreja Católica precisa ficar em pé de guerra com esses grupos? O conselho do Vaticano segundo dizia que todas as pessoas se entendessem, o ideal de Jesus é que todos sejam um, então por qual motivo vamos ficar em briga com aqueles que não são da nossa igreja? 


A entrevista completa pode ser lida aqui: http://diariodoaco.com.br/noticias.aspx?cd=70015

O texto dispensa qualquer comentário, por agora deixamos uma frase para ser meditada:

 “Quem, de uma maneira ou de outra, favorecer o modernismo, seja exaltando os modernistas ou desculpando suas condutas culpáveis SERÁ EXCLUÍDO  sem piedade dos seus cargos.” São Pio X, Pascendi.
 

domingo, 17 de fevereiro de 2013

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Sobre a renúncia de Bento XVI


      Bento XVI foi uma decepção. Não por causa da renúncia. Antes fosse somente isto.

      Quando tomava suas primeiras atitudes naquilo que parecia ser a direção da Tradição, alguns puderam acreditar sinceramente nele. E eu me incluía neste grupo. Mas, claramente, aquele começo era muito tímido. A primeira coisa que imaginei era que ele precisava vencer a resistência dos liberais. E fiquei aguardando os passos firmes na direção da Tradição, mas eles não vieram.
      O que veio, sim, foram muitas informações sobre a vida e o pensamento de Bento XVI. Quem procura acha. E eu sempre procurei informação. Preocupado com a crise na Igreja, eu li, e li muito. E as leituras sérias sobre a crise em que vivemos não podem deixar de tratar dos protagonistas da história recente da Igreja, sendo que um dos quais é exatamente Bento XVI. Infelizmente, a única conclusão a que pude chegar é que, se eu tivesse conhecido Joseph Ratzinger, não teria em momento algum me entusiasmado com Bento XVI. É triste mas é verdade. Ele teve uma formação relativista, foi um perito do Vaticano II, tinha um círculo de amizades modernista. Pior, tinha ideias muito heterodoxas, as quais nunca renegou formalmente. Participou do silenciamento da mensagem de Fátima. Perseguiu Dom Lefebvre. Somente desconhecendo sua história e seu pensamento é que alguém poderia de boa fé acreditar que ele seria o papa da restauração.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Sobre construção da Capela Cristo Rei.



Senhoras e Senhores,
Salve Maria Santíssima!

A construção da Capela Cristo Rei infelizmente está atualmente parada. Fizemos o possível para que isto não acontecesse, porém o acúmulo de contas nos levou a tal decisão.

Nosso projeto agora é pagar todas as dívidas nos depósitos e empresa de gesso para recomeçar o acabamento.  Estamos com uma dívida de aproximadamente 4 mil reais, com datas fixadas para efetuarmos os pagamentos.

Após pagarmos estas contas iremos fazer acabamento em gesso nas paredes e comprar portas, janelas e o presbitério, que a pedido do Reverendíssimo Padre Cardozo  (Mentor da Capela) será todo de madeira.
Somos um grupo de 25 pessoas aqui em Ipatinga, na medida do possível estamos dando o nosso máximo financeiramente, além de estarmos trabalhando com artesanatos e rifas para arrecadar fundos. Porém nossos esforços não é o suficiente.

Pedimos, por caridade, que todos nos ajudem. É claro que ajudas altas são essenciais para terminar a capela, porém é muito importante a ajuda dos irmãos e irmãs que não tendo condição de ajudar com um valor alto, ajuda com um valor simbólico. O velho ditado afirma que “de grão em grão a galinha enche o papo”.

Sermão da Quarta-feira de Cinzas do Pe. Antonio Viera



I
O pó futuro, em que nos havemos de converter, é visível à vista, mas o pó presente, o pó que somos, como poderemos entender essa verdade? A resposta a essa dúvida será a matéria do presente discurso.
Duas coisas prega hoje a Igreja a todos os mortais, ambas grandes, ambas tristes, ambas temerosas, ambas certas. Mas uma de tal maneira certa e evidente, que não é necessário entendimento para crer: outra de tal maneira certa e dificultosa, que nenhum entendimento basta para a alcançar. Uma é presente, outra futura, mas a futura vêem-na os olhos, a presente não a alcança o entendimento. E que duas coisas enigmáticas são estas? Pulvis es, tu in pulverem reverteris: Sois pó, e em pó vos haveis de converter. — Sois pó, é a presente; em pó vos haveis de converter, é a futura. O pó futuro, o pó em que nos havemos de converter, vêem-no os olhos; o pó presente, o pó que somos, nem os olhos o vêem, nem o entendimento o alcança. Que me diga a Igreja que hei de ser pó: In pulveremreverteris, não é necessário fé nem entendimento para o crer. Naquelas sepulturas, ou abertas ou cerradas, o estão vendo os olhos. Que dizem aquelas letras? Que cobrem aquelas pedras? As letras dizem pó, as pedras cobrem pó, e tudo o que ali há é o nada que havemos de ser: tudo pó. Vamos, para maior exemplo e maior horror, a esses sepulcros recentes do Vaticano. Se perguntardes de quem são pó aquelas cinzas, responder-vos-ão os epitáfios, que só as distinguem: Aquele pó foi Urbano, aquele pó foi Inocêncio, aquele pó foi Alexandre, e este que ainda não está de todo desfeito, foi Clemente. De sorte que para eu crer que hei de ser pó, não é necessário fé, nem entendimento, basta a vista. Mas que me diga e me pregue hoje a mesma Igreja, regra da fé e da verdade, que não só hei de ser pó de futuro, senão que já sou pó de presente: Pulvis es? Como o pode alcançar o entendimento, se os olhos estão vendo o contrário? É possível que estes olhos que vêem, estes ouvidos que ouvem, esta língua que fala, estas mãos e estes braços que se movem, estes pés que andam e pisam, tudo isto, já hoje é pó: Pulvis esArgumento à Igreja com a mesma Igreja: Memento homo. A Igreja diz-me, e supõe que sou homem: logo não sou pó. O homem é uma substância vivente, sensitiva, racional. O pó vive? Não. Pois como é pó o vivente? O pó sente? Não. Pois como é pó o sensitivo? O pó entende e discorre? Não. Pois como é pó o racional? Enfim, se me concedem que sou homem: Memento homo, como me pregam que sou pó: Quia pulvis es? Nenhuma coisa nos podia estar melhor que não ter resposta nem solução esta dúvida. Mas a resposta e a solução dela será a matéria do nosso discurso. Para que eu acerte a declarar esta dificultosa verdade, e todos nós saibamos aproveitar deste tão importante desengano, peçamos àquela Senhora, que só foi exceção deste pó, se digne de nos alcançar graça.
Ave Maria. 

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Um cirurgião no Calvário



O Dr. Pierre Barbet, Cirurgião do Hospital São José (Paris), descreveu os sofrimentos de Nosso Senhor na Crucifixão, após o estudo das impressões no Santo Sudário.

A crucifixão começa. Os verdugos conhecem seu ofício. Começarão por desnudá-lo. O manto superior não apresentará nenhuma dificuldade, mas a túnica aderiu intimamente às chagas, pegou a todo o seu corpo, e esta retirada é simplesmente atroz. Você já tirou alguma vez uma atadura de uma ferida já seca? Você já teve que sofrer esta operação, que muitas vezes exige anestesia? Se é assim, então poderá entender algo do ocorrido a Cristo.

Cada fio da lã se tornou uma só coisa com a superfície do corpo e arrancá-los traz consigo inumeráveis terminações nervosas, deixadas ao ar na ferida. Estes milhares de choques dolorosos multiplicam-se, aumentando cada um a sensibilidade externa do sistema nervoso. Não se trata de uma lesão local, senão de quase toda a superfície do corpo e, sobretudo, de suas costas dilaceradas.

Os verdugos, apressados, procedem grosseiramente. Talvez assim seja melhor. Mas, como essa dor aguda, atroz, não lhe produz uma síncope?

Os verdugos medem a perfuração para abrir os orifícios aos cravos e a horrível operação começa. Um dos ajudantes puxa um dos braços com a palma para cima. O verdugo toma o cravo (um longo cravo pontiagudo, que na parte próxima à cabeça mede quase 1 cm), apóia-o sobre o pulso, na fenda que ele conhece bem. Um só golpe de seu pesado martelo e o cravo entrou na madeira. Dois golpes mais e ficará bem preso.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Comportamento na Santa Missa: antes, durante e depois - São Padre Pio



Uma carta de Santo Padre Pio para Annita Rodote 
Pietrelcina, 25 de julho de 1915

Amada filha de Jesus,

Que Jesus e nossa Mãe sempre sorriam em sua alma, obtendo disso, a partir de seu mais Santo Filho, todos os carismas celestiais!

Estou escrevendo para você por dois motivos: para responder mais algumas perguntas de sua última carta e, para lhe desejar um feliz dia no mais doce Jesus, cheio de todas as mais especiais graças celestiais. Oh! Se Jesus atender minhas orações por você ou, melhor ainda, se ao menos as minhas orações forem dignas de serem atendidas por Jesus! No entanto, aumentá-las-ei cem vezes para vossa consolação e salvação, suplicando a Jesus atendê-las, não para mim, mas através do coração de sua bondade paternal e infinita misericórdia.

A fim de evitar irreverências e imperfeições na casa de Deus, na igreja – que o divino Mestre chama de casa de oração -, exorto-vos no Senhor a praticar o seguinte.

Entre na igreja em silêncio e com grande respeito, considerando-se indigno de aparecer diante da Majestade do Senhor. Entre outras considerações piedosas, lembre-se que nossa alma é o templo de Deus e, como tal, devemos mantê-la pura e sem mácula diante de Deus e seus anjos. Fiquemos envergonhados por termos dado acesso ao diabo e suas armadilhas muitas vezes (com a sua sedução para o mundo, a sua pompa, seu chamado para a carne) por não sermos capazes de manter nossos corações puros e os nossos corpos castos; por termos permitido aos nossos inimigos insinuarem-se em nossos corações, profanando o templo de Deus que nos tornamos através do santo batismo.

Em seguida, pegue água benta e faça o sinal da cruz com cuidado e lentamente.
Assim que você estiver diante de Deus no Santíssimo Sacramento, faça uma genuflexão devotamente. Depois de ter encontrado o seu lugar, ajoelhe-se e renda o tributo de sua presença e devoção a Jesus no Santíssimo Sacramento. Confie todas as suas necessidades a Ele junto com as dos outros. Fale com Ele com abandono filial, dê livre curso ao seu coração e dê-Lhe total liberdade para trabalhar em você como ele achar melhor.

Ao assistir à Santa Missa e as funções sagradas, fique muito composta, quando em pé, ajoelhada e sentada, e realize todos os atos religiosos, com a maior devoção. Seja modesta no seu olhar, não vire a cabeça aqui e ali para ver quem entra e sai. Não ria, por respeito para com este santo lugar e também por respeito para aqueles que estão perto de você. Tente não falar com ninguém, exceto quando a caridade ou a estrita necessidade pedirem isso.

Se você rezar com os outros, diga as palavras da oração nitidamente, observe as pausas e nunca se apresse.

Em suma, comporte-se de tal maneira que todos os presentes sejam edificados, bem como, através de você, sejam instados a glorificar e amar o Pai celestial.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Dever de Obedecer – Dever de Desobedecer


Famosos Teólogos Concordam:
Fiéis devem Resistir aos Maus Pastores



[Tradução: Gil Dias]




Em resposta ao grande interesse que os nossos leitores estão mostrando pela fundamentação da nossa posição de resistência contra as autoridades progressistas, citamos os mais famosos autores, os quais aconselham os Católicos a resistirem respeitosamente às más autoridades religiosas.





Padre Francisco Suárez, S.J.


Se [o Papa] der uma ordem contrária aos bons costumes, não deve ser obedecido; se tentar fazer alguma coisa oposta à justiça e ao bem comum, é lícito resistir-lhe; se atacar pela força, pela força deve ser repelido, com moderação adequada a uma justa defesa (De Fide, disp. X, sec. VI, n.16, in Opera omnia, Paris: Vivès, 1958, vol. 12, p. 321).



Padre Cornelius a Lapide, S.J.


O famoso Jesuíta demonstra que Santo Agostinho, Santo Ambrósio, Santo Bede, Santo Anselmo e outros Padres ensinam que São Paulo resistiu publicamente a São Pedro, “para que o escândalo público dado por São Pedro fosse emendado por uma igual repreensão pública” (Commentaria in Scripturam Sacram, Ad Galatas 2:11, Paris: Ludovicus Vivès, 1876, vol. 18, p. 528).
Mais tarde, Lapide argumenta que “os superiores podem ser repreendidos, com humilde caridade, pelos seus subordinados, na defesa da verdade; é o que Santo Agostinho (Epistula 19), São Cipriano, São Gregório, São Tomás e outros acima citados declaram acerca desta passagem (Gal. 2, 11). Ensinam claramente que São Pedro, sendo superior, foi repreendido por São Paulo… Com boa razão, por conseguinte, diz São Gregório: “Pedro fiou em silêncio porque, sendo o primeiro na Jerarquia Apostólica, também devia ser o primeiro em humildade” (Homilia 18 in Ezechielem).
E Santo Agostinho escreveu: “Ensinando que os superiores não devem recusar ser repreendidos pelos inferiores, São Pedro deu à posteridade um muito mais raro e santo exemplo do que o de São Paulo, dado que ensinou que, na defesa da verdade com caridade, os inferiores devem ter audácia para, sem medo, resistir aos superiores (Epistula 19 ad Hieronyrnum).


Dom Prosper Guéranger, Abade de Solesmes

Quando o pastor se torna lobo, é dever do rebanho, primeiro, defender-se. Normalmente, a doutrina flui dos Bispos para o povo fiel, e os súbditos não devem julgar os seus chefes. Mas, no tesouro da Revelação, existem certos pontos que cada Cristão necessariamente conhece, e deve obrigatoriamente defender (L’année liturgique - Le temps de la septuagesime, Tours: Maison Mame, 1932, pp. 340-341).


Padres Francisco Wernz S.J. e Pedro Vidal, S.J.

Estes famosos teólogos do início do século XX, citando Suarez, admitem a licitude de resistir a um mau Papa: “Os meios justos a ser usados contra um mau Papa são, de acordo com Suarez (Defensio Fidei Catholicae, lib. IV, cap. 6, nn. 17-18), a mais abundante assistência da graça de Deus, a especial protecção pessoal do Anjo da Guarda, a oração da Igreja Universal, a admoestação ou correcção fraterna em privado ou mesmo em público, bem como a legítima defesa contra a agressão, quer física, quer moral (Ius canonicum, Roma: Aedes Universitatis Gregorianae, 1927, vol. II. p. 436).

Músicas que levam ao inferno



O quê você está ouvindo? Um alerta sobre música.

Por: Aléx Nascimento



O pecado é, amor de si mesmo, até o desprezo de Deus.
Santo Agostinho


Existe uma palavra que define um conjunto de ferramentas eficazmente utilizadas pelos inimigos da Igreja, estou falando de ENTRETENIMENTO. Há muito tempo, esta ferramenta consome rios de dinheiro com um único objetivo: atirar sua alma no fogo do inferno. A fórmula é muito simples, quanto mais esse artista/atleta desvia sua atenção do caminho da santidade, mais exposição e dinheiro ele ganha. Com a música tem funcionado muito bem. Ao longo dos anos temos visto o quanto a música tem degenerado a juventude, especificamente utilizando da sexualidade desenfreada e crime organizado. “Mas se alguém fizer cair em pecado um destes pequenos que crêem em mim, melhor fora que lhe atassem ao pescoço de um moinho e o lançassem no fundo do mar”(Mt 18, 6).

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

DECLARAÇÃO UT FIDELES INVENIAMUR

Observação: A Associação Santo Atanásio ( Resistência de Ipatinga ) também se une a estes bons Padres e assina em baixo à Declaração UT FIDELES INVENIAMUR, do dia 29 de janeiro de 2013


DECLARAÇÃO

UT FIDELES INVENIAMUR

Mosteiro da Santa Cruz

29 de janeiro de 2013
Festa de São Francisco de Sales

Seguindo o exemplo e ensinamentos de Dom Lefebvre, assim como de Dom Antônio de Castro Mayer:


“Nós aderimos de todo o coração e com toda a nossa alma à Roma católica, guardiã da fé católica e das tradições necessárias à manutenção dessa fé, à Roma eterna, mestra de sabedoria e de verdade. Pelo contrário, negamo-nos e sempre temos nos negado a seguir a Roma de tendência neo-modernista e neo-protestante, que se manifestou claramente no Concílio Vaticano II e, depois do Concílio, em todas as reformas que dele surgiram.” (declaração de 21 de novembro de 1974)

Estas palavras de Dom Lefebvre definem nossa atitude diante da “Igreja Conciliar”, que beatifica João Paulo II e declara que Paulo VI praticou virtudes em grau heróico; esta “Igreja Conciliar” que renova o escândalo de Assis e reafirma os ensinamentos do Vaticano II, querendo inseri-los na Tradição da Igreja, desprezando assim os ensinamentos, definições e condenações de todos os Papas anteriores ao Vaticano II.