O Papa Francisco encara “com profunda gratidão ao Senhor Jesus Cristo” os “numerosos passos dados nas últimas décadas nas relações entre Luteranos e Católicos”, e isso “não só através do diálogo teológico, mas também mediante a colaboração fraterna em múltiplos âmbitos pastorais”.
O Papa Francisco congratulou-se com o facto de ter sido publicado recentemente, em vista da comemoração dos 500 anos da Reforma, um texto da Comissão luterano-católica para a unidade intitulado “Do conflito à comunhão. A interpretação luterano-católica da Reforma em 2017”.
“Parece-me verdadeiramente importante para todos o esforço de confrontar-se, em diálogo, sobre a realidade histórica da Reforma, sobre as suas consequências e sobre as respostas que lhe foram dadas. Católicos e Luteranos podem pedir perdão pelo mal que causaram uns aos outros e pelas culpas cometidas perante Deus, alegrando-se ao mesmo tempo pela nostalgia de unidade que o Senhor tem despertado nos nossos corações e nos faz olhar em frente com esperança”.
Fonte: Frates in unum
ASSIM COMO HÁ O "MARXISMO CULTURAL" NA MIDIA GERAL, NO CONCILIO VATICANO II ENTROU O "PROTESTANTISMO CULTURAL".
ResponderExcluirOs múltis problemas pós Vaticano II se iniciaram como por ex., na formação sacerdotal em seminários em que se adotaram teorias mais liberais, mais próximas ao relativismo; os sacerdotes rebaixados a "ministros", mais parecidos da não distinção entre "obreiros" e pastores protestantes, a um ensino não imune às constantes mudanças da modernidade, como se a fé devesse se adequar ao mundo, não o contrario; nesse caso, houve uma ascensão do homem em detrimento da adoração a Deus, como se tivesse galgado posições na criação.
Disso proveio mais força ao relativismo, a mais independencia pessoal em relação às leis de Deus, similar às seitas protestantes onde cada um decide quanto à prática da fé, aliados de uma teologia flexível e adaptável a situações, desvinculando a Igreja como extensão de Cristo; ela apenas seria um componente que "dialoga" - palavra hoje muito valorizada - mas não evangeliza para "respeitar" a fé do outro, assunto muito explorado pela esquerdista farsa autodenominada Teologia da libertação, por sinal compartilha com a ideologia do PT.
O sacerdote na S Missa reduziu-se a um "ministro" que "preside" a celebração - anuvia-se também o Memorial da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo, junto a uma assembleia que "co-ministra" - como se ela tivesse ali certa necessidade complementar; pior ainda, as celebrações Eucarísticas são em muitos locais similares a ruidosos cultos pentecostalistas protestantes, como as dos cismáticos RCCs.
Outro ponto foi de tendência de esvaziamento do poder papal em favor de um colegiado de bispos, dotados dos mesmos direitos e deveres, bem similar à sectaria Igreja Ortodoxa, dividida em várias facções independentes, daí integradas ao mesmo espírito protestante de suas milhares de seitas, vislumbrando um espírito de altivez, priorizando o antropocentrismo.
Aliás, de seu meio relativista simulando "ortodoxo" é a procedência do comunismo ateu que depois a sufocou no próprio país, na Russia e agora seu "primaz" é Cirilo I, ex agente da KGB e amigo de V Putin!.
O Concílio Vaticano II abriu as portas da Igreja para modernidade por textos que permitiram duplicidade de leitura, quer católica ou protestante, indutoras de confusão aos fieis, e o papa Bento XVI disse: "Em lugar de uma liturgia como fruto de desenvolvimento surgiu uma liturgia fabricada, etc."; idem, condenou os erros na encíclica Spe Salvi. Por isso, Hans Küng insinua que o grande Bento XVI queria retornar à Idade Média; à verdade, ele desejava mesmo era expulsar de dentro da Igreja membros e os ideais da "Ditadura do Relativismo". Mais claro não poderia ser.
Não foi sem sentido que o próprio papa Paulo VI admitiu traições à redação de certos textos e afirmou que a "fumaça de Satanás penetrara nas frestas da Igreja".
Do Vaticano II os inimigos da Igreja repassaram, com ajuda da mídia globalista, mensagens de um falso ecumenismo da "tolerância", mais se parecendo com indiferentismo ou compartilhamento, senão relativismo, sendo totalmente alheios da noção católica de ecumenismo; a palavra "ecumênico" sempre teve na Igreja a conotação de algo relativo a uma reunião de toda a Igreja, não de uma reunião inter-religiosa, e que o relativismo é algo totalmente contrário à fé cristã.
Note-se que não faltaram contribuintes infiltrados no Vaticano II para gerarem dúvidas, como os bispos "progressistas" do Brasil, D Hélder, D Arns etc., além de Bugnini, Benelli & Cia, mais outros altos hierárquicos vinculados a maçons, comunistas e protestantes, como o caso do Missal de Paulo VI e a distorcida tradução empreendida por D Clemente Isnard.
Meses atrás, 3 assumidos bispos social-marxistas, D José Maria Pires, D Pedro Casaldáliga e D Thomaz Balduíno conclamaram os bispos a seguirem fielmente o Vaticano II...