Meu Deus é católico, como também era católico o Deus de São Paulo, de São Bento, de Santo Agostinho, de Santo Tomás de Aquino, de São Francisco Xavier (por sinal, jesuíta de verdade), de São Pedro de Alcântara, de Santa Teresa de Ávila, de Santo Afonso de Ligório, de Santa Cataria de Sena e de São Padre Pio, por exemplo.
Bem, dizer que Deus não é católico é negar um tanto de verdades em que todos cremos, entre elas alguns dogmas da Igreja. Vejamos. Se Deus não fosse católico:
1. Jesus Cristo, que fundou a Igreja, não seria Deus;
2. A Redenção não teria se dado, e nós não poderíamos ser salvos;
3. Maria não seria mãe de Deus (teotokos);
4. Quando Ele apareceu a Paulo, no caminho de Damasco e perguntou: “Saule, Saule, quid me persequeris?”, Ele não teria usado o pronome pessoal “me” querendo significar os católicos que Paulo perseguia. Ou seja, perseguir os católicos é o mesmo, para Nosso Senhor, que persegui-Lo!
5. Ele não estaria presente de Corpo, Sangue, Alma e Divindade nas Hóstias Consagradas em todas as Igrejas católicas (e não outras) da face da Terra;
6. Não teríamos os milagres permanentes que Ele realiza desde de sua Ressurreição: Hóstias que sangram há séculos, corpos incorruptos (de santos da Igreja) há séculos, as aparições de Nossa Senhora e Nosso Senhor a santos da Igreja (e não a qualquer um); no século XX, as aparições de Fátima, o milagre do Sol e São Padre Pio, com suas chagas e seus milagres.
7. Não teríamos Sua Igreja, que tem sobrevivido até aos Papas conciliares;
8. Por fim, não teríamos motivo para a esperança de ver, no futuro, Papas que não causem tanta confusão, não causem tanto prazer ao mundo, cujo príncipe é Satanás.
Santa Brígida, rogai por nós!
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