sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

O Heresiarca Martin Lutero

     Caros leitores, em vista dos contínuos e recentes elogios que tem por parte dos modernistas a figura do herege Martin Lutero, iniciamos uma série de postagens para dar a conhecer a devassidão de gente que foi este personagem, e não um santo como alguns "católicos" o querem fazê-lo.

 *** 


O Impuro

O que se vai ler é quase só testemunho do próprio “reformador”.

Ele escreve a Melanchton: "Corporalmente estou com saúde e sou bem tratado, porém as tentações e o pecado não me deixam em paz" (Cartas II.189). “Acredite-me, nesta solidão aborrecedora, estou sujeito às tentações de mil demônios... É muito mais fácil lutar contra homens que são diabos em carne, do que contra os poderes da milícia que habita o ar” (Eph. VI. 12). Caio muitas vezes, mas a mão do Senhor me levanta de novo! (Carta III.240. A. Gerbal).

É, então, que ele dirige a Melanchton o famoso ditado: "PECA FORTITER, CREDE FORTIUS – (peca fortemente, mas crê mais fortemente ainda)."

É aí, sobretudo, na ociosidade de seu desterro, que Lutero começa a entregar-se desabridamente às paixões vergonhosas da luxúria, como o atesta a sua correspondência íntima.

Em 1522 ele escreveu a seu amigo Spalatino a carta mais falhofeira e vergonhosa que se pode imaginar onde se lê:

"Sou um famoso namorador... Admiro-me que, escrevendo tantas vezes sobre o matrimônio, et misceor feminis, não tenha ainda virado mulher e tenha casado com uma delas”. “Entretanto, se queres o meu exemplo, tem o seguinte: TIVE JÁ TRÊS ESPOSAS AO MESMO TEMPO, e as amava tão ardentemente que perdi duas delas, que foram procurar outros maridos..”. “Quanto a ti, és um namorador mole não tendo sequer a coragem de ser marido de uma só" (De Wette II. 646).

Pergunto a um homem de bom senso; é esta a linguagem de um reformador ou não é, antes, a correspondência de um vulgar boêmio, de um viúvo alegre?

O padre Leonel Franca fez esta judiciosa observação: (“A Igreja, a Reforma e a civilização” L. II. C. I). “Raras vezes a vida licenciosa vai desacompanhada dos excessos intemperantes da mesa. Em Lutero a febre de concupiscência carnal era estimulada pela embriaguez e pela crápula. No beber, diz ele, não quero que os outros entrem em competição comigo”.

Escreverá mais tarde à sua Catarina: “Vou comendo como um boêmio e bebendo como um alemão, louvado seja Deus!...” Em 1534 escreveu: “Ontem, aqui, bebi mal e depois fui obrigado a cantar; bebi mal, e sento-o muito. Como quisera ter bebido bem, ao pensar que bom vinho e que boa cerveja tenho em casa, e mais uma bela mulher” (De Wette IV. 553).

Escreveu ainda: “Aqui passo todo o dia no ócio e na devassidão” (Ego otiosus hic et crapulosus sedeo tota die) (De Wette II. 6).

Na noite em que o reformador, com companhia de outros, chegou a Erfurt (19 de out. 1522) “... não se fez senão beber e gritar, como de costume”, escreve Melanchton presente à cena “Os excessos do copo chegaram a fazer-lhe mal à saúde”. O motivo destas libações copiosas e estonteantes é confessado pelo próprio Lutero, numa carta dirigida a seu amigo Jerônimo Weller:

"Quando o diabo te vexar com pensamento", diz ele, "palestra com os amigos, bebe mais largamente, joga, brinca ou ocupa-te em alguma coisa. De quando em quando se deve beber com maior abundância, jogar, divertir-se, e mesmo fazer algum pecado em ódio e acinte ao diabo, para não lhe darmos azo de pertubar-nos a consciência com ninharias. Quando te disser o diabo: Não bebas, responde-lhe: Por isso mesmo que me proíbes, é que hei de beber, e em nome Jesus Cristo beberei mais copiosamente...

Por que pensar que eu bebo assim com mais largueza, cavaqueio com mais liberdade, banqueteio-me com mais freqüência, senão para vexar e ridicularizar o demônio que me quer vexar e ridicularizar?...

“TODO O DECÁLOGO SE NOS DEVE APAGAR DOS OLHOS E DA ALMA, a nós tão perseguidos e molestados pelo diabo” (De Wette IV. 188).

Eis Lutero na realidade das suas idéias e da sua vida... e muito longe de ser “o reformador” místico que os protestantes inventaram, de cabeça coroada de louros, ele tem ocultos os pés que rastejam na mais nojenta lama do vício e da podridão.

É triste escrever tais coisas... Infelizmente, tudo isso é verdade.

Mais lamentável ainda é escondê-las, fazendo acreditar que tal homem é um mensageiro de Deus, para restabelecer a pureza do Evangelho e da moral cristã.

Pode haver abusos nos membros da Igreja Católica, mas nunca houve, nem haverá maiores que os do pretenso reformador do catolicismo.

Admitir a missão divina de Lutero é o mesmo que aceitar tenha Deus escolhido a lama para purificar o lodo; a imoralidade para corrigir as misérias humanas; a bebedice e a intemperança par suplantar os defeitos dos homens.

O orgulhoso e desesperado


Lutero blasfemava, exaltava-se, mandava todo o “mundo para o inferno e o Papa para o diabo”. São seus próprios termos; nas horas de calma e de reflexão, porém, este pobre coitado confessava os seus erros do modo mais covarde.

Uma tal averiguação tem sua importância: pois demonstra que a obra, feita por ele, é produto do seu temperamento e de sua paixão, resultado do vício, fruto de uma espécie de cegueira e conseqüência do orgulho desenfreado.

Bastaria tal fato, para um protestante sincero compreender a falsidade da seita fundada por Lutero. O fogoso rebelde pretendeu REFORMAR a Igreja Católica.

De quem lhe veio a missão?
 
De Deus? Não pode ser, pois Lutero ataca a Deus.
 
De zelo pela glória de Deus?
Menos ainda, pois Lutero calca aos pés esta mesma glória, confessando-se arrependido do mal praticado e garantindo que, se pudesse recomeçar a vida, não o faria mais.

Querem prova mais frisante por Lutero produzida contra ele mesmo? Tais confissões encontram-se numerosas na vida do fundador do protestantismo. Recolhamos algumas dentre muitas que nos mostrem o desvario, a paixão do triste DEFORMADOR.

Num desses momentos de lucidez chegou ao ponto de exclamar:

“Se Deus não me tivesse fechado os olhos, e se tivesse previsto estes escândalos, eu nunca teria começado e ensinar o Evangelho” (Walch. Ed. Vol. VI p. 920).

Ele mesmo assevera que “as cidades que o receberam de braços abertos tornaram-se quais novas “Sodomas e Gomorras”, e ele se mostrou admirado de que as portas do inferno ainda não se tivessem aberto “para lançar e chover diabos”.

Em, 1529 Lutero proclamou que as condições morais e sociais, após o advento do protestantismo, se tinham tornado sete vezes piores do que eram antes sob o Papado.

Escutem as suas palavras que explicam o motivo de tudo: “Por que depois de termos aprendido o Evangelho, nós roubamos, mentimos, enganamos, praticamos a glutonia, a embriaguez e toda espécie de vícios”.

“Agora que um demônio foi expulso, sete outros piores do que o primeiro se apossaram de nós, como os podemos ver nos príncipes, senhores, nobres, burgueses e camponeses. Assim eles agem, assim vivem, sem nenhum temor, com desprezo de Deus e de suas ameaças” (Erlangen ed. V 34, p. 441).


Eis mais uma preciosa confissão do inovador, verificando os frutos da sua reforma, e mostrando claramente não acreditar na sua próprio obra, que reputa apenas DEFORMAÇÃO.

“Desde que o novo Evangelho foi pregado, diz ele ainda, as coisas pioraram cada vez mais”. E, no fim, ele não receia dizer que “elas nunca foram piores que agora” (Ib. VII, p. 302).

Depois de tais fato, aliás, certos e históricos, após pesar as conseqüências horrorosas de suas doutrinas bolchevistas, Lutero exclama:

“E tenho ao mundo inteiro inimizade e ódio! Não posso crer no que ensino! Outros, porém, julgam-me completamente convicto. Se fosse mais moço, não pregaria de modo algum e buscaria outra profissão”.

São interessantes tais confidências do pai dos protestantes.

Ele mesmo diz não ter recebido missão nenhuma mas atesta fazer o que faz somente por profissão, mostrando-se arrependido e garantindo CLARAMENTE NÃO ACREDITAR no que ensina.

Contudo, atentemos bem para a confissão do réu. Ele prossegue:
“Ah! Se tivesse previsto que minha empresa me levaria tão longe, teria certamente posto um freio à minha língua. Quantos, digo suspirando, não seduziste com tua doutrina! Sou causa de todas as revoluções atuais... Tal pensamento não me deixa. Sim, desejaria não ter iniciado este negócio."


"A angústia que padeço é para mim um inferno, mas, já que comecei força e sustentá-lo como coisa justa” (Obr. Luppl. Mogúncia 1827).


É impossível palavra mais clara e positiva! Ela desmancha e retrata toda a obra do heresiarca orgulhoso.

É uma sentença de condenação e a retratação de sua obra. Nada de mais explícito, mais horroroso e mais cínico ao mesmo tempo. Reconhece o erro, vê os estragos produzidos, deplora as ruínas, sobre um inferno, mas declara que, tendo começado, quer sustenta como justa a empresa mais hedionda que se possa imaginar, e por ele mesmo conhecida como nefasta e perversa.

Fatos significativos
Palavras assim positivas e claras são confirmadas quanto ao sentido, por um fato histórico, narrado na vida do reformador.

“Passeava ele uma tarde, no seu jardim, com Catarina de Bora, sua companheira. As estrelas luziam com extraordinário esplendor e o céu pareceu em festa. 
- Vês como brilham este ponto luminosos? – Indagou Catarina, apontando para o firmamento estrelado.

Lutero, levantando os olhos exclamou:

- Oh! Deslumbrante iluminação: mas... infelizmente, não é para nós!
- E por quê? – replicou Catarina, seríamos por acaso uns deserdados do reino dos céus?

Lutero suspirou tristemente:

- Talvez, disse, em castigo de termos abandonado nosso estado...
- Seria preciso então voltarmos para ele? – perguntou Catarina.
- É muito tarde, o carro está por demais atolado... retorquiu Lutero, e mudou de conversa.

Que confissão dolorosa e clara!...

Conta-se ainda outro fato na vida do pobre reformador. Certa noite estava ele sentado ao lado de Catarina, esquentando as mãos ao fogo aceso na sala.

Parecia taciturno, contrariado... De repente, pegando pelo o braço da companheira, introduziu-lhe a mão violentamente no meio das chamas.
Catarina soltou um grito...

- Que tens, mulher, disse Lutero, sombrio e zombeteiro; que há? 
-Precisamos acostumar-nos ao fogo pois é o que nos espera no outro mundo!

Vê-se, nestes fatos, transparecer a consciência atormentada de remorsos do heresiarca, e o bom senso e a verdade cominarem por instantes os apetites e as paixões.

Terminemos estes depoimentos com um último, mais expressivo ainda que os precedentes, porquanto é o brado do AMOR FILIAL que às vezes sobrevive às ruínas de todas as outras afeições.

Quando o reformador estava no fastígio de sua revolta, caiu mortalmente enferma a velha mãe de Melanchton, que se fizera protestante a conselho do filho.

O mal fez rápidos progressos e em breve a velhinha viu-se à beira do túmulo.. Melanchton, que a amava, falou-lhe de Deus, e exortou-a e reconciliar-se com Ele.

A velhinha compreendeu e, juntando as últimas forças, perguntou: meu filho, sê sincero, agora, que estou para morrer; dize-me se é melhor morrer como protestante ou como católica.
O apóstata não hesitou.

- Minha mãe, disse ele, inclinando a cabeça, não vos posso enganar neste momento; o protestantismo é talvez melhor para nele se viver; mas O CATOLICISMO É MELHOR PARA NELE SE MORRER.

O protestantismo, permitindo tudo, pode ser mais cômodo para a vida, mas o Catolicismo vale mais para nos dar uma boa morte, após nos garantir uma vida boa, porque só ele tem as promessas da eterna salvação.​


(Trechos do livro 'O diabo, lutero e o protestantismo', Pe. Júlio Maria)

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

MAIS ATAQUES DO BISPO GUBIOTTI (VÍDEO + REFUTAÇÕES)





"Resistir a esses escândalos significa viver a fé, a conservar pura de todo contágio, manter a graça em nossas almas. Não resistir significa deixar-nos intoxicar lenta, mas seguramente e tornar-nos protestantes sem o saber.” 
 -Monsenhor Marcel Lefebvre.


Continuamos nosso combate pela Fé e pela Verdade, pois um dia prestaremos contas a Nosso Senhor de todos os nossos atos.

Recebemos um vídeo no qual está gravado exatamente o sermão do Bispo Gubiotti do dia 11/01/15, e refutaremos ponto a ponto o que foi dito, para esclarecer as almas de boa vontade, que são enganadas todos os dias por esse tipo de “pastor”.

Segue o vídeo e as refutações:






1) Primeiro cumpre esclarecer que “Comunidade religiosa” é uma comunidade onde vivem religiosos (as), como um mosteiro, um convento, por exemplo. Como sempre o senhor Bispo demonstra falar do que não sabe e, dessa forma, continuar levando os fiéis ao erro. 

A Missão Cristo Rei é uma comunidade católica, formada por fiéis católicos que desejam permanecer unidos à Igreja Católica Apostólica Romana, com sede na cidade de Ipatinga.


2) O bispo Gubiotti mente quando afirma que estamos “apartados da fé” - Contestamos tal mentira com as palavras de Monsenhor Lefebvre: “Pelo contrário, negamo-nos e sempre nos temos negado a seguir a Roma de tendência neomodernista e neoprotestante que se manifestou claramente no Concílio Vaticano II, e depois do Concílio em todas as reformas que dele surgiram. e “nenhuma autoridade, nem sequer a mais alta na hierarquia, pode obrigar-nos a abandonar ou a diminuir a nossa fé católica, claramente expressa e professada pelo magistério da Igreja há dezenove séculos”. (Declaração de Monsenhor Lefebvre de 1974


3) De fato, não temos ligação alguma com essa comunidade e este bispado a que se refere Gubiotti. De fato, OBEDECEMOS a toda a Tradição da Igreja Católica, a todo o Magistério Bimilenar da Santa Madre Igreja. Não é possível aceitar um reles documento pastoral, que veio contrariar toda a Doutrina bimilenar da Igreja, isto não é possível. Não compactuamos com a subversão da Verdadeira e Única Fé Católica. 

Para maiores informações a respeito do que defendemos, leiam a Declaração de Monsenhor Lefebvre de 1974

O livro de Monsenhor Lefebvre recomendado às almas de boa fé: “Acuso o Concílio”, onde ele explica claramente como a “Igreja conciliar” se opõe à Igreja de sempre.


4) Sem o menor escrúpulo o  bispo diz: ”A orientação foi dada para que nós aqui não, não entre enganado, sem saber.” - Onde está o temor de Deus deste senhor? Com mentiras e injúrias pretende “não enganar” as pessoas? Como isto é possível bispo?


5) Continua a zombar da fé e do povo, quando diz: "Ah que Missa bonita em latim, a gente não vê mais isso, né.”  - A Missa Tridentina, que não é meramente uma Missa em latim, encanta as pessoas, pois desperta a fé que foi destruída nesses últimos 50 anos. Mas não é pela beleza dela que devemos amá-la, mas porque é a renovação incruenta do Sacrifício Redentor de Cristo. Não é festa, não é zombaria, como na maioria (99.9%) das Paróquias do mundo nos últimos 50 anos.


6) Mais uma mentira gravíssima dita pelo bispo: “Existe Missas em latim que foram aprovadas pela igreja, né, os padres celebram em comunhão com o Papa Francisco. Não é o caso dessa comunidade.” -  Notem que este bispo, além de não saber o que fala, demonstra ter tido uma péssima formação sacerdotal, visto não se tratar de “Missa em latim”, trata-se da Missa Tridentina, a Missa de SEMPRE, que JAMAIS FOI PROIBIDA (nem pelo herético concílio que o bispo tanto defende, apesar de não conhecer), que JAMAIS PODERIA SER PROIBIDA, que JAMAIS NECESSITOU DE QUALQUER APROVAÇÃO. A Santa Missa é INCRITICÁVEL, quem ousa criticar o Rito Romano Tradicional vai contra os ensinamentos Católicospois, na Bula a respeito, São Pio V deixa claro que o rito é PERFEITO e IRRETOCÁVEL. A Missa Tridentina é o Rito de São Pio V. É o rito usado antes do CVII, o rito que foi rezado e assistido pelos SANTOS, é uma missa que nunca pode acabar, é a verdadeira Missa Católica. Não nos deixemos enganar por um falso e mentiroso pastor que ignora a doutrina bimilenar da Santa Madre Igreja! Para maiores esclarecimentos e desmitificações leiam a Bula Quo Primore tempore do Papa São Pio V. 


"(...) E a fim de que todos, e em todos os lugares, adotem e observem as tradições da Santa Igreja Romana, Mãe e Mestra de todas as Igrejas, decretamos e ordenamos que a Missa, no futuro e para sempre, não seja cantada nem rezada de modo diferente do que esta, conforme o Missal publicado por Nós, em todas as Igrejas(...) Além disso, em virtude de Nossa Autoridade Apostólica, pelo teor da presente Bula, concedemos e damos o indulto seguinte: que, doravante, para cantar ou rezar a Missa em qualquer Igreja, se possa, sem restrição seguir este Missal com permissão e poder de usá-lo livre e licitamente, sem nenhum escrúpulo de consciência e sem que se possa encorrer em nenhuma pena, sentença e censura, e isto para sempre(...) e a presente Bula não poderá jamais, em tempo algum, ser revogada nem modificada, mas permanecerá sempre firme e válida, em toda a sua força." -São Pio V, trechos da Bula Quo Primore Tempore

7)  Outra citação absurda e contraditória do bispo Gibiotti: “Então, se eu participo de uma Missa dessa eu começo a romper a comunhão; eu me coloco fora da igreja, católica apostólica romana, né.” – Primeiramente, como é possível que um bispo ecumênico, que aceita e até prestigia as diversas seitas demoníacas, tem a pachorra de fazer absurda afirmação, dar este “conselho”?!?! Como ousa criticar os fiéis que desejam permanecer católicos e confundir as almas que com mais esta mentira?!?! Como participar da Missa Tridentina pode colocar alguém fora da Igreja? Mentiras atrás de mentiras, esse é o fruto do Concílio Vaticano II: mentiras e confusão. Mas ele tem razão, pois quem é fiel à Missa Tridentina não pertence à igreja conciliar da qual ele é bispo.


8) O bispo ainda insiste, para amedrontar mesmo as pobres almas: “É uma orientação pastoral de defesa da fé, né, católica, só isso.” – Que fé católica este senhor defende se contraria o Magistério Bimilenar da Igreja? Um homem que não tem temor de Deus não pode “orientar almas”, sobretudo quando vai contra a ordem do Papa São Pio V – MAGISTÉRIO DA IGREJA - que foi bem claro, na referida Bula: ”Assim, portanto, que a ninguém absolutamente seja permitido infringir ou, por temerária audácia, se opor à presente disposição de nossa permissão, estatuto, ordenação, mandato, preceito, concessão, indulto, declaração, vontade, decreto e proibição. Se alguém, contudo, tiver a audácia de atentar contra estas disposições, saiba que incorrerá na indignação de Deus Todo-poderoso e de seus bem-aventurados Apóstolos Pedro e Paulo”.


9) Continua Gubiotti: “E com todo respeito a estes nossos irmãos. São irmãos nossos.” – O bispo acaba de contrariar a Doutrina da Igreja durante todo o seu "sermão", acaba de ensinar mentiras sobre a verdadeira Missa de Sempre, e nos chama de “irmãos”. NÃO, NÃO SOMOS IRMÃOS, POIS NÃO COMPARTILHAMOS A MESMA FÉ. Seus irmãos são os protestantes, macumbeiros, budistas, muçulmanos; estes, sim, são seus irmãos. O senhor bispo é um herege modernista, está na apostasia, fora da Igreja Católica Apostólica Romana, precisa se converter, se confessar e reparar o mal que causou.

Salve Maria, Mãe do meu Salvador!


-Carla D'Amore

*A Missão Cristo Rei rezará pela conversão à Igreja Católica deste pobre bispo desnorteado e de seus seguidores.




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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

A maledicência


A inquietação, o desprezo do próximo e o orgulho são inseparáveis do juízo temerário e, entre os muitos efeitos perniciosos que deles se originam, ocupa o primeiro lugar a maledicência, que é a peste das conversas e palestras. Oh! Quisera ter uma daquelas brasas do altar sagrado para purificar os homens de suas iniquidades à imitação do serafim que purificou o profeta Isaías das suas, para que assim pudesse torná-lo digno de pregar a Palavra de Deus.

Certamente, se fosse possível tirar a maledicência do mundo , exterminar-se-ia a maior parte dos pecados.


Quem tira injustamente a boa fama ao seu próximo, além do pecado que comete, está obrigado à restituição inteira e proporcionada à natureza, qualidade e circunstâncias da detração ou fofoca, porque ninguém pode entrar no Céu com os bens alheios e, entre os bens exteriores, a fama e a honra são os mais preciosos e os mais caros. Três vidas diferentes temos nós: a vida espiritual, que a graça divina nos confere; a vida corporal, de que a alma é o princípio; e a vida social, que repousa os seus fundamentos na boa reputação. O pecado nos faz perder a primeira, a morte nos tira a segunda e a maledicência nos leva a terceira.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Campanha para restauração das imagens da Via-Sacra. Colabore!

Salve Maria, caros (as) leitores (as),

A Missão Cristo Rei ganhou um conjunto de imagens que simboliza as quatorze estações da Via-Sacra. Temos, agora, por objetivo fazer uma restauração nelas a fim de que fiquem mais bonitas para a pratica da devoção.

Fizemos o orçamento, e a restauração de cada imagem – tal como está na foto – ficará em R$25,00. Portanto, precisamos arrecadar R$350 para a reforma das 14 imagens.

Pedimos, pois, doações, aos admiradores do nosso apostolado e de nossa Capela, para que consigamos o mais rápido possível tê-las prontas.

Aqueles (as) que puderem doar o valor correspondente à restauração de uma ou mais imagens da Via-Sacra, por favor, manifestem-se enviando um e-mail para:


Desde já, nós agradecemos!

Santa Quaresma a todos! 

Instrução sobre a Quaresma

Fonte: Pale

A Quaresma são os quarenta e seis dias, da Quarta-feira de Cinzas ao Domingo da Páscoa, em que jejuam os cristãos, exceto aos Domingos.
Nosso Senhor Jesus Cristo jejum por quarenta dias
Afirmam os Santos Padres (como se pode ver em Cornélio da Lápide, Bellarmino etc.) que a Quaresma foi instituição dos Apóstolos, para honrarmos e imitarmos o jejum de Cristo S.N., satisfazermos a Justiça divina, e, assim, nos preparamos à digna celebração da Páscoa.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Como Pe. Júlio Maria escolheu Manhumirim.

Em companhia de D Carloto, viajou o missionário para a diocese de Caratinga. O santo prelado, na sua eximia benevolência, houve por bem facultar ao pe Júlio Maria a escolha do local que lhe parecesse melhor para aí fixar residência e iniciar a grande fundação dos Sacramentinos. Conduzi-o em visita as principais paroquias servidas de estrada de ferro e que apresentavam mais elevado nível cultural: Carangola, Manhuaçu e Caratinga. Acostumado a simplicidade e a pobreza, e imbuído do espirito de Deus, que criou obras semelhantes a sua em lugares humildes e dificultosos, o pe Júlio Maria não quis morar naquele centros de maior importância.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

(Primeira Sexta do mês) -Disse Nosso Senhor a Santa Margarida Maria Alacoque:




     Aparecendo um dia Jesus a S. Margarida, disse-lhe: "Tenho ardente sede de ser adorado e amado pelos homens no SS. Sacramento; no entanto não encontro quase ninguém que se esmere em saciar-me este desejo: Tu, ao menos, dá-me esta consolação de suprir quanto puderes tanta ingratidão. Por isso, tu me receberás no SS. Sacramento tantas vezes, quantas a obediência o permitir.


     Muito me comprazo em ver uma alma que deseja receber-me no Sacramento do altar; todas as vezes que uma alma forma esse desejo, eu volvo meus olhares amorosos para ela, afim de atraí-la a mim(...). Que os adoradores do meu Coração manifestem seu amor, tendo como fim, desagravá-lo das ingratidões que recebe na Eucaristia."
 
 
     E ainda: "Eu prometo, na excessiva misericórdia do meu Coração, que seu amor onipotente concederá a todos os que comungarem na primeira sexta-feira de nove meses seguidos, a graça da penitência final; não morrerão na minha inimizade, nem sem receber os Sacramentos; meu divino Coração será seu asilo seguro nesse último momento".


Teremos Santa Missa hoje às 19:30, na Capela Cristo Rei, 
rua Gaivotas, nº 31, bairro Canaâ, Ipatinga/MG.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Gustavo Corção: "..sociedade ricamente diferenciada, e nitidamente hierarquizada."

"Ao contrário disto, a sociedade que desejamos construir é uma sociedade ricamente diferenciada, e nitidamente hierarquizada. Só é possível pintar um belo quadro porque o vermelho é diferente do azul; só é possível tocar uma bela música porque há certa consonância nos acordes de quinta e certa dissonância nos acordes de sétima. E só é possível uma bela e boa sociedade de homens se as diferenças de natureza forem levadas até suas últimas consequências: quando se admitir, por exemplo, no unânime consenso que a mulher e o homem são diferentes. "
-Gustavo Corção

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

A postos!

"Diante das solenes homenagens tributadas pelo universo inteiro a Jesus Christo nosso Divino Redentor ao findar o século XIX e ao alvorecer do século XX, parece que o inferno todo sentiu-se abalado, e que as potestades aveznicas juraram tirar ama desforra dos catholicos.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Perigos para o Matrimônio






Já se passaram quase 20 anos desde que o nosso Santo Padre, o Papa Pio XI, escreveu em sua memorável Encíclica Casti Connubi estas palavras:


“Não é mais clandestinamente, ou no escuro, mas também em público, deposto todo o senso de pudor, tanto por viva voz quanto por escrito, como nas performances de todos os tipos, e por meio de romances, contos e comédias, cinema, rádio, enfim, em todas as invenções da ciência moderna, que se viola e ridiculariza a santidade do casamento, enquanto os divórcios, o adultério e os vícios mais torpes são exaltados ou pelo menos pintados com tais cores que aparecem livres de toda a culpa e vergonha (…). Essas doutrinas são incutidas em todos os tipos de homens, ricos e pobres, trabalhadores e empregadores, instruídos e ignorantes, solteiros e casados, fiéis e ímpios, adultos e jovens, sendo estes, principalmente, mais fáceis de seduzir, a quem colocam os piores ardis”.

Festa das Candelária.


Festa cristã da Apresentação de Jesus no Tempo, quarenta dias após o seu nascimento, mas também a festa da Purificação de Maria. A Candelária tem origem na expressão latina "festa candelarum", a festa das candeias, e designa, acima de tudo, a festa da luz. A Candelária tem lugar, todos os anos, a 2 de Fevereiro. 


No século V, em 472, o Papa Gelásio I decide instituir a festa da Apresentação de Jesus no Templo. Mas é só em 1372 que esta festa será oficialmente chamada de Festa da Purificação da Virgem. Nas igrejas, as tochas são substituídas por candeias benzidas que lembram que Cristo é a luz do mundo.