sábado, 28 de março de 2015

Semana Santa 2015 na Missão Cristo Rei com o Rev. Padre Ernesto Cardozo



Salve Maria!


Deus é bom! A Capela Cristo Rei terá sua primeira Semana Santa, do Domingo de Ramos a Domingo de Pascoa. 

O Rev. Pe. Ernesto Cardozo estará conosco, celebrando as cerimônias, pregando meditações e ministrando o Sacramento da Penitência. 

Tudo, evidentemente, nos ritos tradicionais, indubitáveis, dignos, para salvação das almas e gloria de Deus. 

Um presente para Ipatinga. Uma oportunidade única para as almas que temem a Deus. Vejam a agenda e participem conosco:

Domingo de Ramos: 10h00min
Segunda-feira Santa: 19h30min
Terça-feira Santa: 10h00min
Quarta-feita Santa: 19h30min
Quinta-feira Santa (Missa de lava-pés): 19h30min
Sexta-feira da Paixão: 15h00min
Sábado Santo (Vigília Pascal): 22h00min
Domingo de Páscoa: 11h00min

Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

terça-feira, 24 de março de 2015

segunda-feira, 23 de março de 2015

sábado, 21 de março de 2015

terça-feira, 17 de março de 2015

Um bispo em ação. Por um irmão da Santa Cruz.


Artigo: Movimentos da Resistência

Um bispo em ação

Um grande e aguardado acontecimento

Por um irmão da Santa Cruz

No mosteiro beneditino de Nova Friburgo, um acontecimento pode pegar muita gente de surpresa!

Tal acontecimento poderá abalar alguns, espantar a outros, surpreender a muitos, dar esperanças a outros, em especial, dar muitas esperanças para muitos fiéis da Tradição do Brasil e do mundo. Mas, afinal, qual acontecimento é este que pode causar tão grande impacto? Ele é importante, importantíssimo. Teremos uma sagração episcopal!

A IGREJA FALARÁ - OS SINOS DOBRAM....

Publicamos uma grata notícia, com autorização superior.  

UMA BOA NOVA PARA A IGREJA! 





“No dia 19 de março de 2015, festa de São José, Patrono da Igreja Católica, vendo o rumo incorrigível tomado pela Neo-FSSPX em sua renúncia a continuar o combate pela integridade da Fé, considerando a pertinácia liberal de Mons. Fellay e de seus assistentes, e diante da destrutiva hostilidade de Francisco e da igreja conciliar contra a Tradição católica, Mons. Williamson realizará um ato heroico de caridade, consagrando bispo ao R.P. Christian Jean-Michel Faure, talvez o homem que melhor conheceu e mais fiel foi a Mons. Lefebvre desde o início de seu combate”.

Deo gratias! Deus ouviu nossas preces! Que notícia mais alvissareira!!! É um bom padre e soube que ele declinou em 1988 por uma extrema humildade. Que bom que finalmente aceitou esse encargo que é grave, uma cruz também, mas é pelo bem das almas! 

Será mais um dia histórico para a FSSPX (a verdadeira, a que não se vendeu por 30 moedas), sobretudo por sermos, nós, as testemunhas (oculares ou não) desse grande e abençoado evento. 

Deus vos abençoe R.P. Faure! Deus vos recompense S.E.R. Monsenhor Williamson! 

Viva Cristo Rei!



Mais informações: http://syllabus-errorum.blogspot.mx/2015/03/la-iglesia-hablara.html

domingo, 15 de março de 2015

Lutero no Inferno: a visão da Irmã Serafina Micheli

Irmã Serafina Micheli viu Lutero no inferno

Em 1883 a Irmã Sóror Maria Serafina Micheli (1849-1911), fundadora do Instituto das Irmãs dos Anjos, passava pela cidade de Eisleben, na Saxônia, Alemanha.

Eisleben é a cidade natal de Lutero. E, naquele dia comemorava-se o quarto centenário do nascimento daquele grande heresiarca (10 de novembro de 1483).

Lutero dividiu a Igreja e a Europa. Dessa divisão adviram  crudelíssimas guerras de religião que duraram décadas a fio.

A população aguardava o imperador alemão Guilherme I que devia presidir as solenidades.

A futura beata não se interessou pela agitação e seu único desejo era encontrar uma igreja onde pudesse rezar e visitar a Jesus Sacramentado.

As igrejas estavam fechadas e já era noite.

Na escuridão localizou uma com as portas trancadas, mas se ajoelhou nos degraus de acesso.



Pela falta de luz não percebeu que a igreja não era católica, mas protestante.

Enquanto rezava lhe apareceu o anjo da guarda e lhe disse:

‒ ”Levante porque este é um templo protestante”.

E acrescentou:

‒ ”Eu quero te fazer ver o lugar aonde Martinho Lutero foi condenado e a pena que sofre como castigo de seu orgulho”.

Depois destas palavras, a santa religiosa viu uma horrível voragem de fogo, na qual era cruelmente atormentado um número incalculável de almas.

No fundo dessa voragem via-se um homem: Martinho Lutero.

Ele se distinguia dos outros porque estava rodeado de demônios que o obrigavam a ficar de joelhos, e todos eles equipados com martelos se esforçavam, em vão, para enfiar-lhe na cabeça um grande prego.

Sermão da Quarta Dominga da Quaresma do Padre Antônio Vieira

Sermão da Quarta Dominga da Quaresma

do Padre Antônio Vieira.

Na igreja da Conceição da Praia, da Bahia, o primeiro que pregou na cidade o autor antes de ser sacerdote, ano de 1633.

Colligite quae superaverunt fragmenta, ne pereant[1].

§ I - O milagre dos pães, batalha campal entre pães e homens.
  
 

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Como é uso antigo, e sempre praticado na guerra depois das batalhas, principalmente vitoriosas, tocar a recolher os exércitos, para que descansem os soldados, e sejam vistos, como em triunfo, e conhecidos os vencedores, assim o General supremo da Igreja militante manda hoje a seus Apóstolos que recolham as relíquias e fragmentos dos cinco pães que venceram, para que se não perca no esquecimento a memória de tão ilustre combate: Colligite quae superaverunt fragmenta, ne pereant (Jo. 6, 12).  

Este é, com novo e sublime pensamento, o sentido das palavras que propus, e este o primeiro reparo que podem fazer nele os doutos, por não dizer os críticos. A palavra superaverunt tem igualmente dois sentidos naturais: quando se fala de batalha, significa vencer; e quando de banquete ou convite, que é a matéria do presente Evangelho, quer dizer sobejar: logo, falando com propriedade, parece que havia eu de dizer sobejaram, e não venceram.  

Lutero e as aparições do Diabo


Castelo de Wartburgo

Os dez meses de permanência no castelo de Wartburgo são uma página negra da vida do infeliz transviado. 

1. A PRETENSA MISSÃO DE LUTERO 

Vejamos o monge no castelo onde se refugiara. 

Isolado de todos, longe do bulício, separado maus companheiros que o excitavam, Lutero poderia arrepender-se e recuar, se disso fosse ainda capaz, repassando em espírito os acontecimentos tristes e desastrosos de que fora o causador. Tal, infelizmente não aconteceu ou melhor: só se verificou nos seus primeiros dias de exílio. 

Nas horas lentas e monótonas que se seguiram ouviu ele, a princípio, uma voz penetrante em si mesmo, tal o eco estridente dos corvos e corujas que cercavam a torre do Castelo e passavam diante da janela do seu quarto. 

"Quantas vezes”, declara ele próprio, “tremia de horror o meu coração, lançando-me em rosto este pensamento amargurante; apenas tu queres ser sábio? Todos os outros, então, estarão errados? E eles terão ficado no erro durante tantos séculos? Que será de ti, se estiveres errado, arrastando tanta gente ao erro e à eterna perdição?" (Obras Lut. Weimar, VIII. 411). 

Lutero não tinha a sinceridade nem a nobreza de sentimentos de uma Santo Agostinho, para se converter, condenar os seus erros e tornar-se um Serafim do amo de Deus, que refletiu, sob a moção da graça, sobre as palavras confortadoras: “quod isti e istae, cur non ego?” (o que puderam realizar estes e estas, por que não o conseguirei também?)... 

Lutero se encontrava no perigoso declive da revolta, descendo para o fundo do abismo... e o obcecado ânimo não lhe deixava mais ver outra coisa senão a idéia importuna a persegui-lo como um espírito maligno: - SÓ A BÍBLIA E SÓ A FÉ. 

A luta foi terrível entre a voz da consciência e os impulsos do orgulho. Em vez de ser favorável à primeira, forcejou impor-lhe silêncio. 

“Pude apenas, com os textos mais expressivos da Escritura”, escreve ele, “convencer a minha consciência de que era permitido resistir ao Papa, fazendo-o passar por anticristo, e considerar os Bispos como os apóstolos do anticristo, e as universidades como antros do pecado” 

Logo a soberba lhe abafava os remorsos de uma alma perturbada, persuadindo-o a julgar-se investido de uma missão divina, para reconquistar a liberdade do Cristianismo, escravizado pela Igreja Católica. 

sexta-feira, 13 de março de 2015

A verdade sobre as músicas sacras e as músicas carismáticas.


Em todos os seus séculos de tradição, a Igreja teve por excelência a música sacra, que por sua vez tem por único objetivo dar Glórias a Deus com cantos próprios para cada tempo litúrgico.

   Após o Concílio Vaticano II as coisas começaram a mudar, e por “coincidência” pouco tempo depois surge a renovação carismática que mesmo sendo de origem protestante, se lastrou por toda Igreja modernista.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Lutero: o moralista da lama




Acabamos de ver a ação exterior de Lutero: é um homem sanguinário.


O que vimos é apenas uma das facetas de sua pessoa.


Lembremos-nos do que ele era no interior, julgando-o, pelo suas próprias palavras, crapuloso, entregue aos prazeres da mesa e da voluptuosidade, como atrás já se disse.


Havia anos que o reformador, em nome de liberdade evangélica, entrara no caminho da libertinagem, abolindo os votos religiosos e convidando monges e monjas a abandonarem os seus conventos, a renegarem os seus votos, especialmente o de castidade, PALAVRA SEM SENTIDO e aspirações sem realidade para o reformador.


Que queres ser?


Sim, que queres ser? À primeira vista, pensarás, talvez, que me esteja interessando pela escolha da tua carreira. Não; não é isto. Não pergunto se queres ser médico ou negociante, engenheiro ou sacerdote, advogado ou industrial. Onde quer que vás, para onde te conduzam teus talentos, tua vocação, as circunstâncias, tua categoria social, agora pouco importa.

Mas o que importa muito é que sejas um homem e que cumpras o teu dever, na situação que tiveres escolhido.

Sim, que queres ser? Se faço esta pergunta quase como um adeus, é que desejava saber se já te perguntaste qual é a verdadeira finalidade, a verdadeira tarefa do homem neste mundo. Porque tudo neste mundo, até o inseto minúsculo e o menor grão de pó, tem um sentido, um significado, uma concatenação estreita com o universo todo. Não raro, essa finalidade, esse destino das coisas, não o percebemos sem custo, mas existe, não obstante, em toda a parte.

E o homem não haveria de ter o seu? Mas, sim, e o mais sublime de todos.

E qual é, pois, o fim do homem?...

A glória de Deus e sua própria felicidade.

Que significa isso? Significa que deves empregar todas as tuas forças para realizar o teu ser essencial, a substância da tua vida na sua totalidade íntegra. Em outras palavras, que deves ser um homem de caráter, um cristão e um patriota de caráter irrepreensível.

quarta-feira, 4 de março de 2015

Lutero: um homem sanguinário



(...)O reformador continuou a sua obra de aparente pacificação, mas sob o disfarce da hipocrisia ia firmando a sua tarefa de destruição e de revolta. 


Falecera havia pouco o Papa Leão X, sucedendo-lhe no trono Adriano VI, no governo da Igreja.


O novo sucessor de São Pedro, ansioso de paralisar a situação na Alemanha, pensou logo em reunir um Concílio geral, no ano seguinte, em 1523.


As instâncias de Adriano VI não lograram correspondência, devido a desconfiança geral, conseguindo apenas a promessa – não executada – de entredizerem a Lutero novos ataques e reformas, enquanto não se efetuasse a reunião conciliar.


Estas garantias foram pura falsidade, pois Lutero continuou, sem interrupção, a dirigir seus ataques contra a Igreja e, por outra parte, não veio a efetuar-se a celebração do Concílio, por motivo da morte do Papa em 1523.


O seu sucessor, Clemente VII, abandonou o plano que se tornou irrealizável, devido à guerra entre a França e o Imperador.


É nesta atmosfera de dúvidas, de incertezas, de descrédito, que se inaugura a nova época da vida de Lutero, que passamos a ver.
 

terça-feira, 3 de março de 2015

segunda-feira, 2 de março de 2015

Nada tão glorioso


"(...)Regozijai-vos, pois, e estremecei de alegria quando Deus vos der por partilha alguma boa cruz, pois o que há de maior, no Céu e no próprio Deus, desce sobre vós sem que o percebais. Que grande presente de Deus é a Cruz! Se o compreendesseis, faríeis celebrar Missas, rezaríeis novenas diante dos túmulos dos santos e empreenderíeis longas viagens, como os santos o fizeram, para obter do Céu este divino presente.

O mundo a chama de loucura, infâmia, tolice, indiscreção, imprudência. Deixai falar a estes cegos: sua cegueira, que os faz olhar a cruz como homens, e toda deformada, constitui uma parte de nossa glória. Todas as vezes que nos proporcionam algumas cruzes, pelo seu desprezo e pelas suas perseguições, estão a nos dar jóias, a colocar-nos em um trono e a coroar-nos de louros."

(Carta aos Amigos da Cruz, São Luís de Montfort)

"Santinhas do pau oco": blasfêmias contra as vocações religiosas.

Ipatinga e outras cidades têm sido palco de grandes blasfêmias contra umas das vocações mais belas e que geraram, ao longo dos séculos, muitas santas que doaram e empenharam suas vidas em viver na mais perfeita castidade e em constante penitência.

Trata-se de uma peça teatral chamada “santinhas do pau oco”. Esta peça tem como gênero, a comédia, e podemos primeiramente perguntar: Quão descarados são estes blasfemos ao querer fazer comédia com a vida das numerosas religiosas, que por sinal eram e são felizes por doar suas vidas a Deus e ama-lo sobre todas as coisas, E que de comédia não tem nada? É exatamente por este motivo que é preciso ter vocação para seguir esta vida que é nada mais que penitência, oração e renúncia de si mesma.

domingo, 1 de março de 2015

O estado de alma de Lutero

 



A sua vocação



Nada apresentava o menino como sinal provável de chamado divino para a vida sacerdotal ou religiosa.

De estudante católico que era, sem traço algum capaz de distingui-lo, com temperamento colérico e irrequieto, repentinamente se resolveu a deixar o mundo e retirou-se ao Claustro.

A respeito de tão súbita resolução, correram diversas lendas que as modernas pesquisas históricas põem em dúvida ou desmente. Numa carta ao pai disse Lutero, certa vez, que o medo das “ameaças de morte” lhe arrancara uma “promessa involuntária”.

Houve quem procurasse saber a que ameaças ele se referia.

Cogitam alguns de assassinato; outros pensam em duelo; certos, de um raio que caíra ao seu lado, impressionando-o consideravelmente.

Tudo isso poder ser verídico, mas não convence.

Em certa ocasião, em palestras com amigos, o “reformador” se referiu a um desastre que com ele dera, quando acompanhado de um amigo, nas cercanias de Erfurt.

Fazendo exercícios com armas, ele feriu, sem o querer, a própria perna; tão abundante foi a perda de sangue que pensou chegado a hora da morte. Temendo o perigo, invocara a proteção da Santíssima Virgem, prece que repetiu depois.

Noutra feita Lutero disse que, ao regressar de uma viagem a Mansfeld, surpreendeu-o violenta tempestade; uma faísca elétrica lhe caiu aos pés, enchendo-o de pavor; nesta ocasião teria exclamado: Valei-me Sant‟Ana; quero ser monge. Teriam sido tais acontecimentos a causa da vocação de Lutero?

Se ele nunca tivesse pensado antes em seguir a vida monástica, por certo teria feito qualquer outra promessa; mas o fato de voltar o seu pensamento para a vida religiosa parece demonstrar que desde algum tempo nutria tal idéia, não correspondendo ao chamado do Alto por deficiência de coragem. Vendo-se em perigo de vida, julgou ser isto um castigo de Deus e prometeu realizar o que já considerava como vocação. Parece ser esta a opinião mais admissível.

Certamente Lutero fez logo o que prometera. Pela última vez reunião os amigos em festa íntima e, no fim, convidou-os a acompanhá-lo. Relutaram. Afinal o seguiram, conforme lhes pedira. Deste modo, a 16 de julho de 1505 Lutero ingressava no Convento dos Agostinianos em Erfurt. 

“Entrei para o Claustro, explica ele, porque estava desesperado de minha salvação”.


Ali a vida de nosso pretendente foi dividida entre a oração, o estudo da Sagrada Escritura e dos escritos dos santos padres.

Sua vida como religioso nada oferece digno de nota; pequenos fatos, no entanto, manifestam, vez por outra, o seu caráter inquieto, propenso sempre a excessos, parecendo considerar a Deus não como pai cheio de bondade, mas como juiz rigoroso.

A crônica dos monges do convento do Lutero refere que um dia, ao recitarem o ofício, ao ser lida no Evangelho a história do surdo-mudo possesso pelo demônio, de repente o nosso herói caiu no chão, e, em contorções horríveis, exclamou: Não sou eu! Não sou (o possesso) (Grisar 44).


Falando de sua vida monacal, disse ele certa vez: “Atormentei-me, rezei, jejuei, vigiei e tanto frio sofri que seria bastante para matar-me” (Grisar, p.57).  

Estes fatos todos revelam uma moléstia nervosa, histérica, ou grande desequilíbrio de consciência; no entanto, em tudo isso não viram os superiores impedimento sério para a vocação do jovem monge, e em 3 de abril de 1507 Lutero foi ordenado sacerdote na catedral de Erfurt, celebrando sua primeira missa aos 2 de maio do mesmo ano. Nesta ocasião, quando recitava a oração: Te igitur, no começo do Cânon, o neo-padre foi tomado de um tal medo de Deus, que teria fugido do altar, se o sacerdote assistente não o houvesse acalmado.

MISSAS DE MARÇO 2015

REVERENDO PADRE ERNESTO J. CARDOZO


É uma excelente oportunidade de pedir Missas pelas almas do Purgatório ou outras intenções que se queira ou precise. Falem pessoalmente com o padre!
(*) Houve um atualização no valor da espórtula. Quem desejar saber, use o formulário no menu lateral, ou o campo de comentários, ou escreva para nós.

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